CCJ aprova regras para criação das empresas juniores
LOC: A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVOU NESTA QUARTA-FEIRA A PROPOSTA QUE DEFINE REGRAS PARA A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DAS EMPRESAS JUNIORES.
LOC: O OBJETIVO É OFERECER MAIS OPORTUNIDADES DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL AOS ESTUDANTES E INCENTIVAR O EMPREENDEDORISMO DE JOVENS NO PAÍS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: As empresas Juniores nasceram na França, em 1988, mas a ideia deu tão certo no Brasil que o país é o recordista mundial no número deste tipo de negócio, com mais de mil instituições e cerca de 20 mil universitários envolvidos. No entanto, a atividade não tem uma lei específica para o setor. O projeto do senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, estabelece regras para a criação e o funcionamento destas empresas. O texto define a empresa júnior como uma entidade sem fins lucrativos, vinculada a uma universidade e formada por alunos matriculados em cursos de graduação. Também determina que os projetos elaborados para os clientes devem ter a orientação de professores especializados. José Agripino disse que estas empresas oferecem serviços e produtos de qualidade a preço baixo, principalmente para micro e pequenas empresas. E explicou que a proposta busca oferecer mais oportunidades de experiência profissional aos estudantes e incentivar o empreendedorismo no país.
(José Agripino) esse projeto é um marco para o futuro do Brasil. Porque repito é a empresa Junior, são as maiores escolas de empreendedorismo no Brasil. Só que Empreendedorismo sustentável, com base no talento , na qualificação no preparo e no estímulo, nascido no seio das universidades.
(REPÓRTER) O relatório do senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, ainda determina que a renda obtida com projetos e serviços prestados deve ser investida na própria empresa júnior e na Universidade. A proposta segue agora para a Câmara dos Deputados.
LOC: O OBJETIVO É OFERECER MAIS OPORTUNIDADES DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL AOS ESTUDANTES E INCENTIVAR O EMPREENDEDORISMO DE JOVENS NO PAÍS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: As empresas Juniores nasceram na França, em 1988, mas a ideia deu tão certo no Brasil que o país é o recordista mundial no número deste tipo de negócio, com mais de mil instituições e cerca de 20 mil universitários envolvidos. No entanto, a atividade não tem uma lei específica para o setor. O projeto do senador José Agripino, do Democratas do Rio Grande do Norte, estabelece regras para a criação e o funcionamento destas empresas. O texto define a empresa júnior como uma entidade sem fins lucrativos, vinculada a uma universidade e formada por alunos matriculados em cursos de graduação. Também determina que os projetos elaborados para os clientes devem ter a orientação de professores especializados. José Agripino disse que estas empresas oferecem serviços e produtos de qualidade a preço baixo, principalmente para micro e pequenas empresas. E explicou que a proposta busca oferecer mais oportunidades de experiência profissional aos estudantes e incentivar o empreendedorismo no país.
(José Agripino) esse projeto é um marco para o futuro do Brasil. Porque repito é a empresa Junior, são as maiores escolas de empreendedorismo no Brasil. Só que Empreendedorismo sustentável, com base no talento , na qualificação no preparo e no estímulo, nascido no seio das universidades.
(REPÓRTER) O relatório do senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, ainda determina que a renda obtida com projetos e serviços prestados deve ser investida na própria empresa júnior e na Universidade. A proposta segue agora para a Câmara dos Deputados.
