DF, AL, AP e SE tiveram 100% dos eleitores votando pelo sistema biométrico
LOC: O DISTRITO FEDERAL E OS ESTADOS DE ALAGOAS, AMAPÁ E SERGIPE FORAM AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO QUE TIVERAM 100% DOS ELEITORES VOTANDO PELO SISTEMA BIOMÉTRICO.
LOC: NO SEGUNDO TURNO, HOUVE MENOS PROBLEMAS COM A NOVA TECNOLOGIA NO DISTRITO FEDERAL. A REPORTAGEM É DE MARCELA DINIZ:
TÉC: De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o Distrito Federal tem um milhão, 895 mil, 252 eleitores aptos a votar pela identificação biométrica. No primeiro turno, foram muitas as reclamações de demora no reconhecimento das digitais e 219 urnas tiveram que ser substituídas por esse motivo. No segundo turno, esse número caiu para 85. Outras 11 apresentaram diversos tipos de problema, totalizando 96 urnas substituídas no Distrito Federal. Resultado: a votação no segundo turno foi mais tranquila e rápida. A mesária Vera Damasceno, que trabalhou em uma seção do centro de ensino número 03, de Ceilândia, diz que o eleitor está mais familiarizado com o novo sistema, o que também contribuiu para mais rapidez na votação:
(Vera) No primeiro turno, eu senti que o eleitor estava nervoso: ele colocava o dedo lá para reconhecer e colocava bastante peso, e isso ficava tremendo e não reconhecia a digital, às vezes tinha que autorizar o voto porque não reconhecia mesmo. agora, no segundo eles estão mais familiarizados, estão colocando o dedo se forma mais suave. eu acho que a palavra certa é essa: se familiarizaram com o aparelho.
(Repórter) O eleitor Adão de Almeida Pereira, 61 anos, teve problemas com a identificação das digitais nos dois turnos de votação:
(Adão) Simplesmente, na hora do reconhecimento das digitais, foi tentado várias vezes, mas... a primeira vez deu problema, agora, como você presenciou, deu problema novamente, então, tem que ter um meio de corrigir isso daí, né?
(Repórter) Quem teve o mesmo problema do seu Adão nos dois turnos, deve procurar o cartório eleitoral a partir de 3 de novembro para verificar se houve erro na captação das digitais. O mesmo prazo vale para quem não fez o recadastramento biométrico.
LOC: NO SEGUNDO TURNO, HOUVE MENOS PROBLEMAS COM A NOVA TECNOLOGIA NO DISTRITO FEDERAL. A REPORTAGEM É DE MARCELA DINIZ:
TÉC: De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o Distrito Federal tem um milhão, 895 mil, 252 eleitores aptos a votar pela identificação biométrica. No primeiro turno, foram muitas as reclamações de demora no reconhecimento das digitais e 219 urnas tiveram que ser substituídas por esse motivo. No segundo turno, esse número caiu para 85. Outras 11 apresentaram diversos tipos de problema, totalizando 96 urnas substituídas no Distrito Federal. Resultado: a votação no segundo turno foi mais tranquila e rápida. A mesária Vera Damasceno, que trabalhou em uma seção do centro de ensino número 03, de Ceilândia, diz que o eleitor está mais familiarizado com o novo sistema, o que também contribuiu para mais rapidez na votação:
(Vera) No primeiro turno, eu senti que o eleitor estava nervoso: ele colocava o dedo lá para reconhecer e colocava bastante peso, e isso ficava tremendo e não reconhecia a digital, às vezes tinha que autorizar o voto porque não reconhecia mesmo. agora, no segundo eles estão mais familiarizados, estão colocando o dedo se forma mais suave. eu acho que a palavra certa é essa: se familiarizaram com o aparelho.
(Repórter) O eleitor Adão de Almeida Pereira, 61 anos, teve problemas com a identificação das digitais nos dois turnos de votação:
(Adão) Simplesmente, na hora do reconhecimento das digitais, foi tentado várias vezes, mas... a primeira vez deu problema, agora, como você presenciou, deu problema novamente, então, tem que ter um meio de corrigir isso daí, né?
(Repórter) Quem teve o mesmo problema do seu Adão nos dois turnos, deve procurar o cartório eleitoral a partir de 3 de novembro para verificar se houve erro na captação das digitais. O mesmo prazo vale para quem não fez o recadastramento biométrico.
