CMO deve se reunir novamente após o 2º turno das eleições
LOC: A COMISSÃO MISTA DE ORÇAMENTE SÓ DEVERÁ SE REUNIR NOVAMENTE EM 28 DE OUTUBRO, APÓS O SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA E GOVERNADORES.
LOC: A DATA FOI MARCADA PELO PRESIDENTE DA CMO, DEPUTADO DEVANIR RIBEIRO, DO PT DE SÃO PAULO, APÒS MAIS UMA TENTATIVA FRUSTRADA DE REUNIR A COMISSÃO NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) Com a ausência de vários senadores e deputados, que estão em seus estados envolvidos com o segundo turno das eleições, a Comissão Mista de Orçamento não conseguiu o quórum necessário para se reunir. Assim, sua próxima reunião foi remarcada para 28 de outubro, após as eleições. O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, que é membro da Comissão, avalia que com o resultado das urnas já consolidado, a CMO possa voltar a se reunir e votar.
(Cyro Miranda) Eu acho que a gente tem chance. Eu acho que no dia 28 ou 29 a gente tem que começar este trabalho por que senão a gente vai chegar no final do ano e não vai ter nem o orçamento aprovado. E acredito que agora e depois a gente não tem mais as desculpas. A eleição já vai estar efetuada. Quem for eleito já vão (sic) estar eleitos, os deputados, os senadores. Então não há motivo mais prá postergar.
(Repórter) Desde maio a Comissão do Orçamento enfrenta problemas para garantir quórum por causa de Copa do Mundo e eleições. Os projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei do Orçamento da União para 2015 e as MPs 654 e 655, que concedem mais de 6 bilhões e meio de reais a diversos programas de governo, como o FIES, aguardam ser votadas. O senador Cyro Miranda acredita que a decisão de realizar o recesso branco não foi ideal.
(Cyro Miranda) Nós não deveríamos ter parado com o Orçamento. O Orçamento tinha condições de ter continuado esta, pelo menos uma vez por semana. Mas infelizmente, isto é um mal costume, há um mal hábito na Casa, na época de eleição, de fazer um Recesso Branco.
(Repórter) A Lei de Diretrizes Orçamentárias deveria ter sido aprovada até o dia 17 de julho. Ela serve como base para a elaboração do Orçamento da União. Já o Orçamento deve ser votado até o dia 22 de dezembro. Caso isso não ocorra, o governo iniciará o ano usando duodécimos que são baseados no Orçamento de 2014.
LOC: A DATA FOI MARCADA PELO PRESIDENTE DA CMO, DEPUTADO DEVANIR RIBEIRO, DO PT DE SÃO PAULO, APÒS MAIS UMA TENTATIVA FRUSTRADA DE REUNIR A COMISSÃO NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) Com a ausência de vários senadores e deputados, que estão em seus estados envolvidos com o segundo turno das eleições, a Comissão Mista de Orçamento não conseguiu o quórum necessário para se reunir. Assim, sua próxima reunião foi remarcada para 28 de outubro, após as eleições. O senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, que é membro da Comissão, avalia que com o resultado das urnas já consolidado, a CMO possa voltar a se reunir e votar.
(Cyro Miranda) Eu acho que a gente tem chance. Eu acho que no dia 28 ou 29 a gente tem que começar este trabalho por que senão a gente vai chegar no final do ano e não vai ter nem o orçamento aprovado. E acredito que agora e depois a gente não tem mais as desculpas. A eleição já vai estar efetuada. Quem for eleito já vão (sic) estar eleitos, os deputados, os senadores. Então não há motivo mais prá postergar.
(Repórter) Desde maio a Comissão do Orçamento enfrenta problemas para garantir quórum por causa de Copa do Mundo e eleições. Os projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei do Orçamento da União para 2015 e as MPs 654 e 655, que concedem mais de 6 bilhões e meio de reais a diversos programas de governo, como o FIES, aguardam ser votadas. O senador Cyro Miranda acredita que a decisão de realizar o recesso branco não foi ideal.
(Cyro Miranda) Nós não deveríamos ter parado com o Orçamento. O Orçamento tinha condições de ter continuado esta, pelo menos uma vez por semana. Mas infelizmente, isto é um mal costume, há um mal hábito na Casa, na época de eleição, de fazer um Recesso Branco.
(Repórter) A Lei de Diretrizes Orçamentárias deveria ter sido aprovada até o dia 17 de julho. Ela serve como base para a elaboração do Orçamento da União. Já o Orçamento deve ser votado até o dia 22 de dezembro. Caso isso não ocorra, o governo iniciará o ano usando duodécimos que são baseados no Orçamento de 2014.
