Fleury quer incluir a palavra respeite em placas de vagas para deficientes
LOC: PROJETO DO SENADOR FLEURY, DO DEMOCRATAS DE GOIÁS, INCLUI A PALAVRA “RESPEITE” NAS PLACAS DE SINALIZAÇÃO DESTINADAS A VAGAS PARA DEFICIENTES FÍSICOS.
LOC: PARA O SENADOR, APENAS COM O SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO, AS PESSOAS NÃO ESTÃO RESPEITANDO ESSAS VAGAS. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) No Brasil, 24% da população apresentam algum tipo de deficiência. E, segundo o IBGE, boa parte precisa de cadeiras de rodas para se locomover. Além do desafio diário de mobilidade, as pessoas com deficiência ainda enfrentam o desrespeito daqueles que usam as vagas exclusivas indevidamente. Para garantir a ocupação correta dessas vagas, o senador Fleury, do Democratas de Goiás, apresentou projeto que determina que a expressão “respeite” seja escrita de forma visível e em letras maiúsculas ao lado do símbolo internacional de acesso, que é usado para indicar vagas para deficientes físicos ou pessoas com mobilidade reduzida. Fleury, que é cadeirante há mais de 20 anos, aposta na iniciativa como forma de sensibilizar a população.
(Fleury) Eu como deficiente, e que preciso da vaga de deficiente, venho notando durante muito tempo que as pessoas com aquele simples símbolo no asfalto não estão respeitando, nem a parte de idosos, nem a parte de deficientes. Tenho certeza que essa palavra ela vai causar uma sensibilidade na cabeça, no coração dos que não precisam daquela vaga ao colocar o carro.
(Repórter) O símbolo internacional de acesso, na avaliação de Fleury, permite às pessoas com deficiência integração na vida social, cultural, econômica e política. O projeto está na Comissão de Direitos Humanos e, se aprovado, poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.
LOC: PARA O SENADOR, APENAS COM O SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO, AS PESSOAS NÃO ESTÃO RESPEITANDO ESSAS VAGAS. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) No Brasil, 24% da população apresentam algum tipo de deficiência. E, segundo o IBGE, boa parte precisa de cadeiras de rodas para se locomover. Além do desafio diário de mobilidade, as pessoas com deficiência ainda enfrentam o desrespeito daqueles que usam as vagas exclusivas indevidamente. Para garantir a ocupação correta dessas vagas, o senador Fleury, do Democratas de Goiás, apresentou projeto que determina que a expressão “respeite” seja escrita de forma visível e em letras maiúsculas ao lado do símbolo internacional de acesso, que é usado para indicar vagas para deficientes físicos ou pessoas com mobilidade reduzida. Fleury, que é cadeirante há mais de 20 anos, aposta na iniciativa como forma de sensibilizar a população.
(Fleury) Eu como deficiente, e que preciso da vaga de deficiente, venho notando durante muito tempo que as pessoas com aquele simples símbolo no asfalto não estão respeitando, nem a parte de idosos, nem a parte de deficientes. Tenho certeza que essa palavra ela vai causar uma sensibilidade na cabeça, no coração dos que não precisam daquela vaga ao colocar o carro.
(Repórter) O símbolo internacional de acesso, na avaliação de Fleury, permite às pessoas com deficiência integração na vida social, cultural, econômica e política. O projeto está na Comissão de Direitos Humanos e, se aprovado, poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.
