21 senadores concorreram ao cargo de governador em vários estados do país
LOC: NESTAS ELEIÇÕES, VINTE E UM DOS OITENTA E UM SENADORES CONCORRERAM AO CARGO DE GOVERNADOR EM VÁRIOS ESTADOS DO PAÍS.
LOC: DOIS SE ELEGERAM NO PRIMEIRO TURNO, E OS QUE PERDERAM PODERÃO CONTINUAR NO SENADO ATÉ 2019, ANO DO FIM DO MANDATO. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Dos vinte e um senadores que concorreram ao cargo de governador, apenas dois conseguiram se eleger. Outros seis ainda vão concorrer no segundo turno e treze perderam a disputa, mas, como ainda estão na metade do mandato de senador, continuarão na Casa até 2019. Pedro Taques, do PDT, foi eleito no Mato Grosso com 57,25% por cento dos votos válidos. Enquanto no Piauí, a vitória ficou com Wellington Dias, do PT, que conquistou 63,08% dos votos válidos no estado. Wellington Dias falou sobre as áreas que dará prioridade quando assumir o governo do Piauí, em janeiro de 2015.
(Wellington Dias) A prioridade é a educação, a educação como alicerce do desenvolvimento. Mas também quero decretar emergência e calamidade na segurança. Ao mesmo tempo, na área da saúde, porque novamente fizeram uma política, sabe Deus com que objetivo, de concentrar tudo na capital. Mas é grave também na área de abastecimento de água, não só por conta da seca mas também por falta de investimentos.
(Repórter) Já Pedro Taques destacou a transparência como objetivo de seu governo em Mato Grosso, e também apontou a saúde como foco prioritário.
(Pedro Taques) Pretendo fazer as mudanças e as transformações que eu me comprometi na campanha eleitoral. Dentre elas, fazer um estado mais transparente, mais justo, mais honesto. A saúde do estado de Mato Grosso vai muito mal, por isso nós temos que resolver a questão da saúde.
(Repórter) Os senadores que disputarão o segundo turno são Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas; Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará; Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal; Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul; Cássio Cunha Lima, do PSDB da Paraíba; e Marcelo Crivella, do PRB do Rio de Janeiro. Dos senadores que perderam a corrida aos governos, três são do PT e três do PMDB, enquanto dois são do PP. Já o PTB, o PSC, o PROS, o PSB e o PSDB haviam indicado um candidato cada.
LOC: DOIS SE ELEGERAM NO PRIMEIRO TURNO, E OS QUE PERDERAM PODERÃO CONTINUAR NO SENADO ATÉ 2019, ANO DO FIM DO MANDATO. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Dos vinte e um senadores que concorreram ao cargo de governador, apenas dois conseguiram se eleger. Outros seis ainda vão concorrer no segundo turno e treze perderam a disputa, mas, como ainda estão na metade do mandato de senador, continuarão na Casa até 2019. Pedro Taques, do PDT, foi eleito no Mato Grosso com 57,25% por cento dos votos válidos. Enquanto no Piauí, a vitória ficou com Wellington Dias, do PT, que conquistou 63,08% dos votos válidos no estado. Wellington Dias falou sobre as áreas que dará prioridade quando assumir o governo do Piauí, em janeiro de 2015.
(Wellington Dias) A prioridade é a educação, a educação como alicerce do desenvolvimento. Mas também quero decretar emergência e calamidade na segurança. Ao mesmo tempo, na área da saúde, porque novamente fizeram uma política, sabe Deus com que objetivo, de concentrar tudo na capital. Mas é grave também na área de abastecimento de água, não só por conta da seca mas também por falta de investimentos.
(Repórter) Já Pedro Taques destacou a transparência como objetivo de seu governo em Mato Grosso, e também apontou a saúde como foco prioritário.
(Pedro Taques) Pretendo fazer as mudanças e as transformações que eu me comprometi na campanha eleitoral. Dentre elas, fazer um estado mais transparente, mais justo, mais honesto. A saúde do estado de Mato Grosso vai muito mal, por isso nós temos que resolver a questão da saúde.
(Repórter) Os senadores que disputarão o segundo turno são Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas; Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará; Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal; Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul; Cássio Cunha Lima, do PSDB da Paraíba; e Marcelo Crivella, do PRB do Rio de Janeiro. Dos senadores que perderam a corrida aos governos, três são do PT e três do PMDB, enquanto dois são do PP. Já o PTB, o PSC, o PROS, o PSB e o PSDB haviam indicado um candidato cada.
