Dos 27 senadores eleitos, 21 chegam pela primeira vez ao Senado
LOC: EM 2015, O SENADO FEDERAL VAI RENOVAR UM TERÇO DE SUA COMPOSIÇÃO. DOS 27 ELEITOS NESTE DOMINGO, VINTE E UM VÃO OCUPAR AS CADEIRAS DA CASA PELA PRIMEIRA VEZ.
LOC: O PMDB ELEGEU O MAIOR NÚMERO DE SENADORES: CINCO, SEGUIDO POR PDT E PSDB, AMBOS COM QUATRO. A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM TRAZ OS DETALHES.
TÉC: Dos onze senadores que concorreram à reeleição, apenas cinco conseguiram a maioria dos votos em seus estados: Álvaro Dias, do PSDB, do Paraná; Fernando Collor, do PTB de Alagoas; Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia; Maria do Carmo Alves, do Democratas de Sergipe; e Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins. A vitória mais folgada foi de Álvaro Dias, que conquistou 77% dos votos válidos no Paraná. Já Kátia Abreu obteve 41,64% dos votos válidos em Tocantins, em uma das disputas mais apertadas, com diferença de menos de um por cento para o segundo colocado. Das outras vinte e duas cadeiras, vinte e uma serão ocupadas por novos senadores. Tasso Jereissati, do PSDB do Ceará, é o único que retornará ao Senado após quatro anos afastado. Uma das novas senadoras é Rose de Freitas, eleita pelo PMDB do Espírito Santo, que falou sobre as propostas que vai defender pelos próximos oito anos.
(Rose de Freitas) Reforma tributária, a revisão do imposto de renda e reforma política. É impossível um processo político tão confuso, com tantos partidos políticos, o povo se perde nesse emaranhado de ligas partidárias. Portanto, em primeiro lugar, se o país quer crescer não tem de maneira nenhuma de conviver com essa carga tributária, uma das mais altas do mundo.
(Repórter) O PMDB elegeu o maior número de senadores: cinco. Além de Kátia Abreu e Rose de Freitas, Simone Tebet, de Mato Grosso do Sul; Dário Berger, de Santa Catarina; e José Maranhão, da Paraíba. Em seguida, estão PDT e PSDB, com quatro cadeiras cada. O PSB e o Democratas conquistaram três vagas, enquanto PSD, PTB e PT ficaram com duas. PP e PR elegeram apenas um senador.
LOC: OS SENADORES QUE PERDERAM A REELEIÇÃO SÃO GIM ARGELLO, DO PTB DO DISTRITO FEDERAL; EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO; MÁRIO COUTO, DO PSDB DO PARÁ; MOZARILDO CAVALCANTI, DO PTB DE RORAIMA; PEDRO SIMON, DO PMDB DO RIO GRANDE DO SUL; E JAYME CAMPOS, DO DEMOCRATAS DE MATO GROSSO.
LOC: O PMDB ELEGEU O MAIOR NÚMERO DE SENADORES: CINCO, SEGUIDO POR PDT E PSDB, AMBOS COM QUATRO. A REPÓRTER LUCYENNE LANDIM TRAZ OS DETALHES.
TÉC: Dos onze senadores que concorreram à reeleição, apenas cinco conseguiram a maioria dos votos em seus estados: Álvaro Dias, do PSDB, do Paraná; Fernando Collor, do PTB de Alagoas; Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia; Maria do Carmo Alves, do Democratas de Sergipe; e Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins. A vitória mais folgada foi de Álvaro Dias, que conquistou 77% dos votos válidos no Paraná. Já Kátia Abreu obteve 41,64% dos votos válidos em Tocantins, em uma das disputas mais apertadas, com diferença de menos de um por cento para o segundo colocado. Das outras vinte e duas cadeiras, vinte e uma serão ocupadas por novos senadores. Tasso Jereissati, do PSDB do Ceará, é o único que retornará ao Senado após quatro anos afastado. Uma das novas senadoras é Rose de Freitas, eleita pelo PMDB do Espírito Santo, que falou sobre as propostas que vai defender pelos próximos oito anos.
(Rose de Freitas) Reforma tributária, a revisão do imposto de renda e reforma política. É impossível um processo político tão confuso, com tantos partidos políticos, o povo se perde nesse emaranhado de ligas partidárias. Portanto, em primeiro lugar, se o país quer crescer não tem de maneira nenhuma de conviver com essa carga tributária, uma das mais altas do mundo.
(Repórter) O PMDB elegeu o maior número de senadores: cinco. Além de Kátia Abreu e Rose de Freitas, Simone Tebet, de Mato Grosso do Sul; Dário Berger, de Santa Catarina; e José Maranhão, da Paraíba. Em seguida, estão PDT e PSDB, com quatro cadeiras cada. O PSB e o Democratas conquistaram três vagas, enquanto PSD, PTB e PT ficaram com duas. PP e PR elegeram apenas um senador.
LOC: OS SENADORES QUE PERDERAM A REELEIÇÃO SÃO GIM ARGELLO, DO PTB DO DISTRITO FEDERAL; EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO; MÁRIO COUTO, DO PSDB DO PARÁ; MOZARILDO CAVALCANTI, DO PTB DE RORAIMA; PEDRO SIMON, DO PMDB DO RIO GRANDE DO SUL; E JAYME CAMPOS, DO DEMOCRATAS DE MATO GROSSO.
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