Odacir Soares celebra avanços do governo em saneamento básico
LOC: SENADOR ODACIR SOARES, DO PP DE RONDÔNIA, CELEBRA OS AVANÇOS DO GOVERNO FEDERAL EM SANEAMENTO BÁSICO.
LOC: ATUALMENTE 88,6% DAS RESIDÊNCIAS BRASILEIRAS TÊM ACESSO À ÁGUA TRATADA. ALÉM DE 34 MILHÕES E 600 MIL DOMICÍLIOS QUE POSSUEM REDE DE ESGOTO. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) O serviço de saneamento básico vem expandindo no Brasil, com 34 milhões seiscentas mil residências com rede coletora de esgoto, 88,6% das casas brasileiras são atendidas por coletas de lixo e 84,4% das residências com acesso a água tratada. E para o senador Odacir Soares, do PP de Rondônia, o avanço na prestação de serviços de saneamento deu-se por conta das políticas públicas do Governo Federal, que destinou de 2003 a 2013, o equivalente a 116 bilhões de reais para o setor.
(Odacir Soares) Quando falamos em saneamento estamos falando também de desenvolvimento econômico e social. E acima de tudo em saúde, em civilidade e em progresso. Então, esse programa que o governo federal vem realizando ao longo do tempo, não apenas de executar as obras, mas sobretudo de disciplinar o setor, de criar as fontes de investimentos, de financiamentos do setor, são fundamentais para implementação no futuro desses programas na sua totalidade.
(Repórter) Segundo relatório do Instituto Trata Brasil e do Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável, o Brasil ocupa a centésima décima segunda posição em um ranking de 200 países no quesito saneamento básico. Com os Estados Unidos na posição septuagésimo primeiro e Suíça em sexagésimo sexto lugar. Odacir Soares afirma que o problema de saneamento é mundial, mas vê o governo brasileiro trabalhando para reverter o quadro atual.
(Odacir Soares) Sabemos que o mundo todo enfrenta déficit no saneamento. Mas é importante que também se saiba que o Brasil através do governo federal trabalha arduamente para minimizar os prejuízos decorrentes da falta de atenção ao setor, especialmente nos anos 80 e 90. Quando uma política de saneamento não passava de um sonho distante, quando não havia nenhuma atuação coordenada e sistematizada, que só se concretizaram com a criação do Ministério das cidades há quase doze anos.
(Repórter) O Plano Nacional de Saneamento quer universalizar o acesso aos serviços de saneamento no período de 2014 a 2033. O plano visa garantir água tratada para todas as residências urbanas até 2020, além de levar a coleta e o tratamento de esgoto para 90% dos domicílios urbanos.
LOC: ATUALMENTE 88,6% DAS RESIDÊNCIAS BRASILEIRAS TÊM ACESSO À ÁGUA TRATADA. ALÉM DE 34 MILHÕES E 600 MIL DOMICÍLIOS QUE POSSUEM REDE DE ESGOTO. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) O serviço de saneamento básico vem expandindo no Brasil, com 34 milhões seiscentas mil residências com rede coletora de esgoto, 88,6% das casas brasileiras são atendidas por coletas de lixo e 84,4% das residências com acesso a água tratada. E para o senador Odacir Soares, do PP de Rondônia, o avanço na prestação de serviços de saneamento deu-se por conta das políticas públicas do Governo Federal, que destinou de 2003 a 2013, o equivalente a 116 bilhões de reais para o setor.
(Odacir Soares) Quando falamos em saneamento estamos falando também de desenvolvimento econômico e social. E acima de tudo em saúde, em civilidade e em progresso. Então, esse programa que o governo federal vem realizando ao longo do tempo, não apenas de executar as obras, mas sobretudo de disciplinar o setor, de criar as fontes de investimentos, de financiamentos do setor, são fundamentais para implementação no futuro desses programas na sua totalidade.
(Repórter) Segundo relatório do Instituto Trata Brasil e do Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável, o Brasil ocupa a centésima décima segunda posição em um ranking de 200 países no quesito saneamento básico. Com os Estados Unidos na posição septuagésimo primeiro e Suíça em sexagésimo sexto lugar. Odacir Soares afirma que o problema de saneamento é mundial, mas vê o governo brasileiro trabalhando para reverter o quadro atual.
(Odacir Soares) Sabemos que o mundo todo enfrenta déficit no saneamento. Mas é importante que também se saiba que o Brasil através do governo federal trabalha arduamente para minimizar os prejuízos decorrentes da falta de atenção ao setor, especialmente nos anos 80 e 90. Quando uma política de saneamento não passava de um sonho distante, quando não havia nenhuma atuação coordenada e sistematizada, que só se concretizaram com a criação do Ministério das cidades há quase doze anos.
(Repórter) O Plano Nacional de Saneamento quer universalizar o acesso aos serviços de saneamento no período de 2014 a 2033. O plano visa garantir água tratada para todas as residências urbanas até 2020, além de levar a coleta e o tratamento de esgoto para 90% dos domicílios urbanos.
