Tratado internacional sobre comércio de armas deve entrar em vigor em 90 dias
LOC: O TRATADO INTERNACIONAL SOBRE O COMÉRCIO DE ARMAS ENTRARÁ EM VIGOR EM 90 DIAS. O ANÚNCIO FOI FEITO NA QUINTA-FEIRA NAS NAÇÕES UNIDAS DEPOIS QUE MAIS SETE PAÍSES CONFIRMARAM NA ONU A RATIFICAÇÃO.
LOC: O BRASIL ASSINOU MAIS AINDA NÃO RATIFICOU O HISTÓRICO TRATADO SOBRE COMÉRCIO DE ARMAS. REPÓRTER NARA FERREIRA:
REPÓRTER: Eram necessárias pelo menos 50 ratificações para entrada do tratado em vigor. Em reunião paralela à Assembléia Geral das Nações Unidas, Argentina, Portugal, República Tcheca, Ucrânia, Bósnia e Herzegovina, Bahamas, Santa Lúcia e Senegal confirmaram oficialmente a ratificação, liberando a vigência do acordo, que ocorrerá no dia 24 de dezembro, véspera do Natal. O tratado, assinado no ano passado por 118 países, incluindo o Brasil, pretende tornar mais transparente o comércio internacional de armas convencionais, munições, armamentos e equipamentos - um mercado que movimenta cerca de 80 bilhões de dólares por ano. Entre os países que ratificaram estão 23 membros da União Européia; 11 do continente americano; além de Japão, Austrália e Nova Zelândia. O Congresso brasileiro ainda não ratificou o documento, que deve ser analisado pela Câmara e Senado. O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Ricardo Ferraço, comemorou a assinatura do tratado pelo Brasil e espera que o País ratifique logo o documento. O senador do PMDB do Espírito Santo ressaltou que o tratado foi o primeiro a impor limites à venda de armas convencionais e um passo histórico na promoção de um mundo mais humano e menos violento:
(RICARDO FERRAÇO) Nunca é demais considerar que no centro do problema da violência urbana em nosso país, no centro dessa escalada, que se tornou uma verdadeira epidemia em nosso país, estão os crimes transnacionais relacionados ao tráfico de drogas e ao tráfico de armas.
(REPÓRTER) Segundo o centro de estudos Small Arms Survey, sediado em Genebra, o Brasil ocupa a quarta posição entre os maiores exportadores de armamentos do mundo. Fica atrás apenas dos Estados Unidos, Itália e Alemanha.
LOC: O BRASIL ASSINOU MAIS AINDA NÃO RATIFICOU O HISTÓRICO TRATADO SOBRE COMÉRCIO DE ARMAS. REPÓRTER NARA FERREIRA:
REPÓRTER: Eram necessárias pelo menos 50 ratificações para entrada do tratado em vigor. Em reunião paralela à Assembléia Geral das Nações Unidas, Argentina, Portugal, República Tcheca, Ucrânia, Bósnia e Herzegovina, Bahamas, Santa Lúcia e Senegal confirmaram oficialmente a ratificação, liberando a vigência do acordo, que ocorrerá no dia 24 de dezembro, véspera do Natal. O tratado, assinado no ano passado por 118 países, incluindo o Brasil, pretende tornar mais transparente o comércio internacional de armas convencionais, munições, armamentos e equipamentos - um mercado que movimenta cerca de 80 bilhões de dólares por ano. Entre os países que ratificaram estão 23 membros da União Européia; 11 do continente americano; além de Japão, Austrália e Nova Zelândia. O Congresso brasileiro ainda não ratificou o documento, que deve ser analisado pela Câmara e Senado. O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Ricardo Ferraço, comemorou a assinatura do tratado pelo Brasil e espera que o País ratifique logo o documento. O senador do PMDB do Espírito Santo ressaltou que o tratado foi o primeiro a impor limites à venda de armas convencionais e um passo histórico na promoção de um mundo mais humano e menos violento:
(RICARDO FERRAÇO) Nunca é demais considerar que no centro do problema da violência urbana em nosso país, no centro dessa escalada, que se tornou uma verdadeira epidemia em nosso país, estão os crimes transnacionais relacionados ao tráfico de drogas e ao tráfico de armas.
(REPÓRTER) Segundo o centro de estudos Small Arms Survey, sediado em Genebra, o Brasil ocupa a quarta posição entre os maiores exportadores de armamentos do mundo. Fica atrás apenas dos Estados Unidos, Itália e Alemanha.
