CDH ouve juristas sobre regulamentação do uso da maconha
LOC: A REGULAMENTAÇÃO DO USO RECREATIVO, MEDICINAL E INDUSTRIAL DA MACONHA, VOLTOU A DEBATE NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, NESTA SEGUNDA-FEIRA.
LOC: O OBJETIVO DA SÉRIE DE AUDIÊNCIAS É COLHER POSIÇÕES DA SOCIEDADE SOBRE A POSSÍVEL APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE LEI SOBRE O ASSUNTO. DA RÁDIO SENADO, NARA FERREIRA.
TEC: A partir de uma sugestão popular que chegou ao Senado pelo Portal e-Cidadania, com apoio de mais de 20 mil assinaturas, o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal ficou encarregado de elaborar um relatório sobre se deve ou não ser apresentado um projeto de lei para a regulamentação do uso da maconha. A sugestão prevê que seja considerado legal o cultivo caseiro, a venda e o uso medicinal e recreativo. Na audiência desta segunda-feira um advogado disse que houve fraude nas vinte mil assinaturas de apoio, a que o senador Cristovam Buarque respondeu:
(CRISTOVAM) isso entrou na comissão provavelmente a secretaria fez a triagem junto com a presidente da Comissão, eu vou consultá-la. agora vou dizer que uma das maneiras é abaixo assinado, a outra é qualquer senador pode pedir, então faz de conta que eu pedi. Tem o mínimo de 20 mil, o número foi muito maior...
(REP) A falta de consenso sobre a liberação da droga tem marcado as audiências. O procurador da República Guilherme Schelb destacou que a proibição legal é fundamental como modelo para as gerações.
(SHELB) É simbólico, mas fundamental, professores, pais, educadores terão um modelo, terão alguém a quem para recorrer, para estimular e ensinar o bom caminho às crianças. Não usem drogas, é proibido.
(REP) Já o juiz João Batista Damasceno, da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, afirmou que se a drogas é ruim, a guerra contra as drogas é muito pior
(ROBERTO) Morre-se e mata-se em razão da proibição, em número assustador, enquanto os casos de morte por overdose são raros. Não é o uso das drogas que mata, mas a luta contra elas.
(REP) Os debates sobre a regulamentação do uso da maconha promovidos pela Comissão de Direitos Humanos do Senado podem ser acompanhados pelo público por meio do Portal do Senado na internet. www.senado.leg.br.
LOC: O OBJETIVO DA SÉRIE DE AUDIÊNCIAS É COLHER POSIÇÕES DA SOCIEDADE SOBRE A POSSÍVEL APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE LEI SOBRE O ASSUNTO. DA RÁDIO SENADO, NARA FERREIRA.
TEC: A partir de uma sugestão popular que chegou ao Senado pelo Portal e-Cidadania, com apoio de mais de 20 mil assinaturas, o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal ficou encarregado de elaborar um relatório sobre se deve ou não ser apresentado um projeto de lei para a regulamentação do uso da maconha. A sugestão prevê que seja considerado legal o cultivo caseiro, a venda e o uso medicinal e recreativo. Na audiência desta segunda-feira um advogado disse que houve fraude nas vinte mil assinaturas de apoio, a que o senador Cristovam Buarque respondeu:
(CRISTOVAM) isso entrou na comissão provavelmente a secretaria fez a triagem junto com a presidente da Comissão, eu vou consultá-la. agora vou dizer que uma das maneiras é abaixo assinado, a outra é qualquer senador pode pedir, então faz de conta que eu pedi. Tem o mínimo de 20 mil, o número foi muito maior...
(REP) A falta de consenso sobre a liberação da droga tem marcado as audiências. O procurador da República Guilherme Schelb destacou que a proibição legal é fundamental como modelo para as gerações.
(SHELB) É simbólico, mas fundamental, professores, pais, educadores terão um modelo, terão alguém a quem para recorrer, para estimular e ensinar o bom caminho às crianças. Não usem drogas, é proibido.
(REP) Já o juiz João Batista Damasceno, da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, afirmou que se a drogas é ruim, a guerra contra as drogas é muito pior
(ROBERTO) Morre-se e mata-se em razão da proibição, em número assustador, enquanto os casos de morte por overdose são raros. Não é o uso das drogas que mata, mas a luta contra elas.
(REP) Os debates sobre a regulamentação do uso da maconha promovidos pela Comissão de Direitos Humanos do Senado podem ser acompanhados pelo público por meio do Portal do Senado na internet. www.senado.leg.br.
