Paim quer criar diploma Arnaldo Lopes Süssekind
LOC: O SENADOR PAULO PAIM, DO PT DO RIO GRANDE DO SUL, QUER HOMENAGEAR CINCO BRASILEIROS QUE CONTRIBUEM PARA A AMPLIAÇÃO E A DEFESA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES.
LOC: A PROPOSTA QUE CRIA O DIPLOMA ARNALDO LOPES SÜSSEKIND ESTÁ PRONTA PARA SER ANALISADA PELO PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE CINTHIA BISPO.
(Repórter) O Brasil atualmente vive com baixos níveis de desemprego, aumento de renda e redução da desigualdade social. E para homenagear os que contribuem com este cenário e lutam pela defesa do direito dos trabalhadores, o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, quer instituir o Diploma Arnaldo Lopes Süssekind. Pelo projeto, qualquer organização, governamental ou não, ligada à defesa dos direitos trabalhistas, poderá indicar os nomes a serem premiados. Um conselho composto por um representante de cada partido ou bloco parlamentar ficará responsável por analisar os currículos dos indicados. Os cinco premiados receberão o diploma em sessão no Senado durante as comemorações do Dia do Trabalho. Para Paulo Paim, o diploma é uma forma de reconhecimento
(Paulo Paim) As conquistas que nós tivemos ao longo da história e com ônus que o tempo passou e não são lembrados. A gente quer trazer, digamos ao cenário aqueles que abdicaram a sua vida em defesa das classes trabalhadoras seja do campo, seja da cidade.
(Repórter) O diploma ainda pode ser uma forma de resgatar e homenagear ativistas que já morreram. Neste caso, o senador ressalta que o fundamental é a vida dedicada à defesa do trabalhador.
(Paulo Paim) Sindicalistas, que muitos morreram, os sem-terras que foram assassinados, índios, quilombolas, até mesmo políticos, embora que são poucos que deram a vida pelos trabalhadores, mas sempre tem aqueles que sempre deram. Tanto pode homenagear alguém pós-morte, como também em vida.
(Repórter) Arnaldo Lopes Süssekind foi um dos maiores juristas na área trabalhista do país, ministro do Trabalho e Previdência Social, e um dos responsáveis pela elaboração da CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, em 1942. O projeto que institui o diploma já foi aprovado pela Comissão de Educação e aguarda, agora, votação em Plenário.
LOC: A PROPOSTA QUE CRIA O DIPLOMA ARNALDO LOPES SÜSSEKIND ESTÁ PRONTA PARA SER ANALISADA PELO PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE CINTHIA BISPO.
(Repórter) O Brasil atualmente vive com baixos níveis de desemprego, aumento de renda e redução da desigualdade social. E para homenagear os que contribuem com este cenário e lutam pela defesa do direito dos trabalhadores, o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, quer instituir o Diploma Arnaldo Lopes Süssekind. Pelo projeto, qualquer organização, governamental ou não, ligada à defesa dos direitos trabalhistas, poderá indicar os nomes a serem premiados. Um conselho composto por um representante de cada partido ou bloco parlamentar ficará responsável por analisar os currículos dos indicados. Os cinco premiados receberão o diploma em sessão no Senado durante as comemorações do Dia do Trabalho. Para Paulo Paim, o diploma é uma forma de reconhecimento
(Paulo Paim) As conquistas que nós tivemos ao longo da história e com ônus que o tempo passou e não são lembrados. A gente quer trazer, digamos ao cenário aqueles que abdicaram a sua vida em defesa das classes trabalhadoras seja do campo, seja da cidade.
(Repórter) O diploma ainda pode ser uma forma de resgatar e homenagear ativistas que já morreram. Neste caso, o senador ressalta que o fundamental é a vida dedicada à defesa do trabalhador.
(Paulo Paim) Sindicalistas, que muitos morreram, os sem-terras que foram assassinados, índios, quilombolas, até mesmo políticos, embora que são poucos que deram a vida pelos trabalhadores, mas sempre tem aqueles que sempre deram. Tanto pode homenagear alguém pós-morte, como também em vida.
(Repórter) Arnaldo Lopes Süssekind foi um dos maiores juristas na área trabalhista do país, ministro do Trabalho e Previdência Social, e um dos responsáveis pela elaboração da CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, em 1942. O projeto que institui o diploma já foi aprovado pela Comissão de Educação e aguarda, agora, votação em Plenário.
