Renan garante aprovação do Orçamento 2015 antes do recesso parlamentar
LOC: O PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL GARANTE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO DE 2015 ANTES DO RECESSO PARLAMENTAR.
LOC: A PROPOSTA ESTABELECE UM AUMENTO DE SESSENTA E QUATRO REAIS NO SALÁRIO MÍNIMO, QUE SERÁ DE SETECENTOS E OITENTA E OITO REAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, entregou ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, o projeto do Orçamento Geral da União de 2015. A proposta prevê um salário mínimo de R$ 788, um aumento de quase 9% em relação ao valor atual de R$ 724. Ao fazer um apelo pela aprovação rápida do Orçamento, Miriam Belchior enumerou as prioridades de investimentos.
(Blechior) Essa proposta orçamentária tem grandes prioridades a saúde, educação, o combate à pobreza e os investimentos em infraestrutura. Coloquei toda a equipe do Ministério do Planejamento do Congresso Nacional para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e votá-lo até o final do ano.
REPÓRTER: Ao lembrar que o Congresso Nacional retomará as votações após as eleições de outubro, Renan Calheiros se comprometeu em aprovar o projeto até meados de dezembro. (Renan) Esse é o desafio: votar o Orçamento até o final do ano. Teremos certamente um ano difícil em 2015 e é fundamental que tenhamos um Orçamento com começo, meio e fim e exeqüível para que o País possa retomar a confiança.
REPÓRTER: O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é integrante da Comissão Mista de Orçamento, defendeu um acordo prévio entre governo e oposição para garantir que o novo presidente da República comece o mandato com o Orçamento aprovado.
(Moka) É preciso conversar. É preciso que haja convergência. Se, por exemplo, a oposição e a situação não se entenderem aí não vota mesmo. Mas acredito que como é um final de um ciclo de um governo e o começo do outro cria expectativa de que é preciso dotar o novo governo, seja qual ele for, de um novo Orçamento.
(REPÓRTER) O Orçamento de 2015 prevê um crescimento da economia de 3% e uma taxa de inflação de 5%.
LOC: A PROPOSTA ESTABELECE UM AUMENTO DE SESSENTA E QUATRO REAIS NO SALÁRIO MÍNIMO, QUE SERÁ DE SETECENTOS E OITENTA E OITO REAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, entregou ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, o projeto do Orçamento Geral da União de 2015. A proposta prevê um salário mínimo de R$ 788, um aumento de quase 9% em relação ao valor atual de R$ 724. Ao fazer um apelo pela aprovação rápida do Orçamento, Miriam Belchior enumerou as prioridades de investimentos.
(Blechior) Essa proposta orçamentária tem grandes prioridades a saúde, educação, o combate à pobreza e os investimentos em infraestrutura. Coloquei toda a equipe do Ministério do Planejamento do Congresso Nacional para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e votá-lo até o final do ano.
REPÓRTER: Ao lembrar que o Congresso Nacional retomará as votações após as eleições de outubro, Renan Calheiros se comprometeu em aprovar o projeto até meados de dezembro. (Renan) Esse é o desafio: votar o Orçamento até o final do ano. Teremos certamente um ano difícil em 2015 e é fundamental que tenhamos um Orçamento com começo, meio e fim e exeqüível para que o País possa retomar a confiança.
REPÓRTER: O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é integrante da Comissão Mista de Orçamento, defendeu um acordo prévio entre governo e oposição para garantir que o novo presidente da República comece o mandato com o Orçamento aprovado.
(Moka) É preciso conversar. É preciso que haja convergência. Se, por exemplo, a oposição e a situação não se entenderem aí não vota mesmo. Mas acredito que como é um final de um ciclo de um governo e o começo do outro cria expectativa de que é preciso dotar o novo governo, seja qual ele for, de um novo Orçamento.
(REPÓRTER) O Orçamento de 2015 prevê um crescimento da economia de 3% e uma taxa de inflação de 5%.
