CAS vai debater as políticas de controle do câncer em mulheres
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS VAI DEBATER AS POLÍTICAS DE CONTROLE DO CÂNCER EM MULHERES.
LOC: A AUDIÊNCIA FAZ PARTE DO ESFORÇO DO SENADO PARA FISCALIZAR A EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS DO GOVERNO FEDERAL. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Neste ano, as comissões permanentes do Senado começaram a implementar uma nova dinâmica: a fiscalização detalhada de políticas públicas do governo federal, como forma de avaliar os efeitos delas sobre a população. Os colegiados podem pedir informações ao Poder Executivo, ao Tribunal de Contas da União e a entidades da sociedade civil. A iniciativa foi resultado de um projeto de resolução apresentado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas. Renan defendeu que essa atividade fortalece o papel fiscalizador do Congresso e aproxima a Casa da sociedade.
(Renan Calheiros) É isso que está em discussão: a qualidade da prestação do serviço público pelo estado brasileiro. Vamos fortalecer muito o papel institucional tanto da Câmara quanto do Senado no aperfeiçoamento desta fiscalização cobrando a qualidade da prestação do serviço público para a sociedade brasileira.
(Repórter) A Comissão de Assuntos Sociais estabeleceu como prioridade a política de controle ao câncer do colo do útero e de mama, que inclui uma rede nacional de diagnóstico precoce, rastreamento dos casos e, desde 2014, a vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV. O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres, e o do colo do útero é o terceiro mais incidente na população feminina brasileira. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, sugeriu uma audiência pública com a presença de representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer, que coordenam o sistema de dados que monitora os casos de câncer em mulheres.
(Ana Amélia) O objetivo é trazer subsídios para a avaliação da política pública selecionada pela Comissão de Assuntos Sociais, casualmente no nosso relatório, a política nacional de assistência integral à saúde da mulher, que enfocará políticas públicas de controle ao câncer de colo do útero e também câncer de mama. Isso faz parte da nossa prioridade definida, quando fizemos todo o planejamento estratégico de saúde pública para 2015.
(Repórter) Também participam do debate representantes do TCU, da Procuradoria-Geral da República e da Sociedade Brasileira de Mastologia.
LOC: A AUDIÊNCIA FAZ PARTE DO ESFORÇO DO SENADO PARA FISCALIZAR A EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS DO GOVERNO FEDERAL. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Neste ano, as comissões permanentes do Senado começaram a implementar uma nova dinâmica: a fiscalização detalhada de políticas públicas do governo federal, como forma de avaliar os efeitos delas sobre a população. Os colegiados podem pedir informações ao Poder Executivo, ao Tribunal de Contas da União e a entidades da sociedade civil. A iniciativa foi resultado de um projeto de resolução apresentado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas. Renan defendeu que essa atividade fortalece o papel fiscalizador do Congresso e aproxima a Casa da sociedade.
(Renan Calheiros) É isso que está em discussão: a qualidade da prestação do serviço público pelo estado brasileiro. Vamos fortalecer muito o papel institucional tanto da Câmara quanto do Senado no aperfeiçoamento desta fiscalização cobrando a qualidade da prestação do serviço público para a sociedade brasileira.
(Repórter) A Comissão de Assuntos Sociais estabeleceu como prioridade a política de controle ao câncer do colo do útero e de mama, que inclui uma rede nacional de diagnóstico precoce, rastreamento dos casos e, desde 2014, a vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV. O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres, e o do colo do útero é o terceiro mais incidente na população feminina brasileira. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, sugeriu uma audiência pública com a presença de representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer, que coordenam o sistema de dados que monitora os casos de câncer em mulheres.
(Ana Amélia) O objetivo é trazer subsídios para a avaliação da política pública selecionada pela Comissão de Assuntos Sociais, casualmente no nosso relatório, a política nacional de assistência integral à saúde da mulher, que enfocará políticas públicas de controle ao câncer de colo do útero e também câncer de mama. Isso faz parte da nossa prioridade definida, quando fizemos todo o planejamento estratégico de saúde pública para 2015.
(Repórter) Também participam do debate representantes do TCU, da Procuradoria-Geral da República e da Sociedade Brasileira de Mastologia.
