Exposição quer ajudar a combater o preconceito contra ciganos
LOC: UMA EXPOSIÇÃO DE FOTOS QUER AJUDAR A COMBATER O PRECONCEITO CONTRA OS CIGANOS.
LOC: A EXPOSIÇÃO INÉDITA TRAZ FOTOS DE MULHERES DA ETNIA CIGANA E PODE SER VISITADA NO SENADO ATÉ O DIA 2 DE AGOSTO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Sensibilizar a sociedade para o respeito à etnia dos ciganos. Este é o objetivo da exposição fotográfica "Mulheres Romani: rostos e identidades". A mostra é inédita no Brasil e pode ser visitada até o dia 2 de agosto no Espaço Galeria, que fica no Anexo 1 do Senado Federal. A mostra foi uma iniciativa da Associação Internacional Maylê Sara Kalí e da Procuradoria da Mulher do Senado Federal. A senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, alertou, no plenário, que a sociedade brasileira precisa desconstruir a imagem negativa associada ao povo cigano, que está no Brasil desde o século 16, mas sofreu durante um longo período com a criminalização e ainda é exposto à discriminação e ao preconceito. A senadora lamentou a falta de atenção ao modo de vida e as tradições dos ciganos, o que leva esse povo a uma condição de invisibilidade social.
(Vanessa Grazziotin) Essa lógica alimentou a construção de estereótipos poderosos, baseados na ideia de que toda pessoa de etnia cigana era, via de regra, uma pessoa suspeita, uma pessoa não confiável.
(REPÓRTER) Na exposição, o público pode ver fotos que fazem parte do acervo da associação Maylê Sara Kalí que registram as atividades das mulheres ciganas no Brasil e em Portugal, e retratam as mulheres romani em épocas diferentes e em várias atividades. A exposição é gratuita e pode ser visitada diariamente até o dia 2 de agosto, durante o horário de funcionamento do Senado.
LOC: A EXPOSIÇÃO INÉDITA TRAZ FOTOS DE MULHERES DA ETNIA CIGANA E PODE SER VISITADA NO SENADO ATÉ O DIA 2 DE AGOSTO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Sensibilizar a sociedade para o respeito à etnia dos ciganos. Este é o objetivo da exposição fotográfica "Mulheres Romani: rostos e identidades". A mostra é inédita no Brasil e pode ser visitada até o dia 2 de agosto no Espaço Galeria, que fica no Anexo 1 do Senado Federal. A mostra foi uma iniciativa da Associação Internacional Maylê Sara Kalí e da Procuradoria da Mulher do Senado Federal. A senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, alertou, no plenário, que a sociedade brasileira precisa desconstruir a imagem negativa associada ao povo cigano, que está no Brasil desde o século 16, mas sofreu durante um longo período com a criminalização e ainda é exposto à discriminação e ao preconceito. A senadora lamentou a falta de atenção ao modo de vida e as tradições dos ciganos, o que leva esse povo a uma condição de invisibilidade social.
(Vanessa Grazziotin) Essa lógica alimentou a construção de estereótipos poderosos, baseados na ideia de que toda pessoa de etnia cigana era, via de regra, uma pessoa suspeita, uma pessoa não confiável.
(REPÓRTER) Na exposição, o público pode ver fotos que fazem parte do acervo da associação Maylê Sara Kalí que registram as atividades das mulheres ciganas no Brasil e em Portugal, e retratam as mulheres romani em épocas diferentes e em várias atividades. A exposição é gratuita e pode ser visitada diariamente até o dia 2 de agosto, durante o horário de funcionamento do Senado.
