Comissão debate criação de tributos para diminuir emissão de poluentes
LOC: A COMISSÃO MISTA PERMANENTE DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DEBATEU A CRIAÇÃO DE TRIBUTOS COMO UMA FORMA DE DIMINUIR AS EMISSÕES DE POLUENTES.
LOC: A ABERTURA DE LINHAS DE FINANCIAMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO, TAMBÉM FOI APRESENTADA COMO UMA ALTERNATIVA FUNDAMENTAL PARA A PRESERVAÇÃO DOS BIOMAS BRASILEIROS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) A criação de tributos pode ser uma alternativa viável para inibir o aumento das emissões de gases poluentes no Brasil. Para discutir o tema, a Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas, CMMC, reuniu parlamentares e especialistas nesta terça-feira. O presidente da comissão, deputado Alfredo Sirkis, do PSB do Rio de Janeiro, disse que a economia de baixo carbono é fundamental para diminuir os impactos ambientais causados pela emissão de gás carbônico.
(Alfredo Sirkis) “Um aspecto absolutamente fundamental é que as mudanças que nós necessitamos fazer, tanto em termos de mitigação quanto em termos de adaptação, não irão acontecer a não ser que possam acontecer no contexto de uma economia de baixo carbono.”
(Repórter) O financiamento de projetos que tenham como objetivo a preservação do meio ambiente também foi apresentado como uma alternativa para combater a devastação dos biomas brasileiros. O superintendente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, Gabriel Rangel, disse que a instituição já disponibilizou cerca de 540 milhões de reais através do “Programa Fundo Clima”, para essa modalidade de crédito. De acordo com Gabriel a procura pelo financiamento é grande.
(Gabriel Rangel) “Pra gente foi uma surpresa positiva você saber que existe um volume grande de empresas interessadas em investir. Essa associação entre o que o setor privado enxerga em termos de oportunidade e a sustentabilidade de outro é fundamental pra gente conseguir, realmente, alavancar investimentos crescentes em termos de sustentabilidade e de uma transição para a economia de baixo carbono”.
(Repórter) A Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas já fez 9 reuniões durante o ano e as próximas vão continuar discutindo sobre finanças na era do baixo carbono.
LOC: A ABERTURA DE LINHAS DE FINANCIAMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO, TAMBÉM FOI APRESENTADA COMO UMA ALTERNATIVA FUNDAMENTAL PARA A PRESERVAÇÃO DOS BIOMAS BRASILEIROS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) A criação de tributos pode ser uma alternativa viável para inibir o aumento das emissões de gases poluentes no Brasil. Para discutir o tema, a Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas, CMMC, reuniu parlamentares e especialistas nesta terça-feira. O presidente da comissão, deputado Alfredo Sirkis, do PSB do Rio de Janeiro, disse que a economia de baixo carbono é fundamental para diminuir os impactos ambientais causados pela emissão de gás carbônico.
(Alfredo Sirkis) “Um aspecto absolutamente fundamental é que as mudanças que nós necessitamos fazer, tanto em termos de mitigação quanto em termos de adaptação, não irão acontecer a não ser que possam acontecer no contexto de uma economia de baixo carbono.”
(Repórter) O financiamento de projetos que tenham como objetivo a preservação do meio ambiente também foi apresentado como uma alternativa para combater a devastação dos biomas brasileiros. O superintendente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, Gabriel Rangel, disse que a instituição já disponibilizou cerca de 540 milhões de reais através do “Programa Fundo Clima”, para essa modalidade de crédito. De acordo com Gabriel a procura pelo financiamento é grande.
(Gabriel Rangel) “Pra gente foi uma surpresa positiva você saber que existe um volume grande de empresas interessadas em investir. Essa associação entre o que o setor privado enxerga em termos de oportunidade e a sustentabilidade de outro é fundamental pra gente conseguir, realmente, alavancar investimentos crescentes em termos de sustentabilidade e de uma transição para a economia de baixo carbono”.
(Repórter) A Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas já fez 9 reuniões durante o ano e as próximas vão continuar discutindo sobre finanças na era do baixo carbono.
