Adiada votação do projeto que amplia o Supersimples
LOC: O PROJETO DE LEI QUE AMPLIA O SUPERSIMPLES TEVE VOTAÇÃO ADIADA.
LOC: OS SENADORES PREFERIRAM ADIAR A VOTAÇÃO DA MATÉRIA PARA NÃO CORRER O RISCO DE SER REJEITADA POR FALTA DE QUORUM PARA SUA APROVAÇÃO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O projeto de lei complementar altera o enquadramento de empresas no Regime de Tributação das Pequenas e Microempresas – o Supersimples – e precisa de, pelo menos, 41 votos favoráveis para ser aprovado. Pela importância da proposta para os pequenos e microempresários, os senadores decidiram adiar a votação para uma sessão com mais presenças. O senador José Pimentel, do PT do Ceará, ressaltou que a medida vai formalizar cerca de dois milhões de empresas.
(José Pimentel) “O Simples Nacional permitiu que nós saíssemos de um milhão, trezentos e trinta e sete mil micro e pequenas empresas e fomos para oito milhões e setecentas mil, agora em 2014. Este projeto vai permitir trazer algo em torno de mais dois milhões de empreendedores individuais de micro e pequenas empresas para a formalidade”.
(Repórter) O relator da matéria, senador Eunício de Oliveira, do PMDB do Ceará, observou que a proposta vai valorizar as pequenas e microempresas, que são as que mais geram empregos no país.
(Eunício de Oliveira) “Essa matéria é extremamente importante: ela facilita a criação de novas empresas, ela facilita a criação de empresas em bairros e pequenas cidades. Então, desburocratizar o Brasil, dar oportunidade de geração de emprego e renda, são as micro e pequenas empresas do Brasil que mais geram empregos neste país e devem ser valorizadas”.
(Repórter) O projeto de lei estabelece, como único critério para inclusão no Supersimples, a receita bruta máxima de três milhões e seiscentos mil reais por ano. E também permite o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional. A proposta volta à votação na próxima sessão deliberativa do Senado.
LOC: OS SENADORES PREFERIRAM ADIAR A VOTAÇÃO DA MATÉRIA PARA NÃO CORRER O RISCO DE SER REJEITADA POR FALTA DE QUORUM PARA SUA APROVAÇÃO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O projeto de lei complementar altera o enquadramento de empresas no Regime de Tributação das Pequenas e Microempresas – o Supersimples – e precisa de, pelo menos, 41 votos favoráveis para ser aprovado. Pela importância da proposta para os pequenos e microempresários, os senadores decidiram adiar a votação para uma sessão com mais presenças. O senador José Pimentel, do PT do Ceará, ressaltou que a medida vai formalizar cerca de dois milhões de empresas.
(José Pimentel) “O Simples Nacional permitiu que nós saíssemos de um milhão, trezentos e trinta e sete mil micro e pequenas empresas e fomos para oito milhões e setecentas mil, agora em 2014. Este projeto vai permitir trazer algo em torno de mais dois milhões de empreendedores individuais de micro e pequenas empresas para a formalidade”.
(Repórter) O relator da matéria, senador Eunício de Oliveira, do PMDB do Ceará, observou que a proposta vai valorizar as pequenas e microempresas, que são as que mais geram empregos no país.
(Eunício de Oliveira) “Essa matéria é extremamente importante: ela facilita a criação de novas empresas, ela facilita a criação de empresas em bairros e pequenas cidades. Então, desburocratizar o Brasil, dar oportunidade de geração de emprego e renda, são as micro e pequenas empresas do Brasil que mais geram empregos neste país e devem ser valorizadas”.
(Repórter) O projeto de lei estabelece, como único critério para inclusão no Supersimples, a receita bruta máxima de três milhões e seiscentos mil reais por ano. E também permite o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional. A proposta volta à votação na próxima sessão deliberativa do Senado.
