CMO debate crédito suplementar de R$ 113 milhões para Ministério das Cidades
LOC: O CRÉDITO SUPLEMENTAR DE 113 MILHÕES DE REAIS PARA O MINISTÉRIO DAS CIDADES TEVE SUA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO NA COMISSÃO MISTA DO ORÇAMENTO ADIADA PARA A PRÓXIMA SEMANA.
LOC: A FALTA DE QUORUM NA REUNIÃO DESTA QUARTA-FEIRA ACABOU IMPEDINDO A VOTAÇÃO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O Projeto de Lei do Congresso nacional número 2 de 2014, que solicita a liberação de mais 113 milhões e 800 mil reais para o Ministério das Cidades, teve sua discussão e votação pela CMO adiada por falta de quórum. O relatório do deputado Waldenor Pereira, do PT baiano, chegou a ser lido, mas o deputado Felipe Maia do Democratas do Rio Grande do Norte, pediu verificação de quorum, o que acabou derrubando a reunião. A votação ficou para a próxima semana.
(Felipe Maia) Eu acho que o regimento da casa tem de ser respeitado. Ele determina que a comissão só pode deliberar tendo um sexto do quórum presente ou seja, nós precisamos ter seis deputados e dois senadores. O fato é que no orçamento já existe 2 bilhões e meio para a finalidade desse crédito extraordinário e o governo até hoje não executou nem 108 milhões.
(Repórter) O presidente da CMO, deputado Devanir Ribeiro, do PT de São Paulo, pediu aos parlamentares maior assiduidade e declarou que iria conversar com as lideranças do PMDB do Senado, para solucionar a falta de quórum.
LOC: A FALTA DE QUORUM NA REUNIÃO DESTA QUARTA-FEIRA ACABOU IMPEDINDO A VOTAÇÃO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O Projeto de Lei do Congresso nacional número 2 de 2014, que solicita a liberação de mais 113 milhões e 800 mil reais para o Ministério das Cidades, teve sua discussão e votação pela CMO adiada por falta de quórum. O relatório do deputado Waldenor Pereira, do PT baiano, chegou a ser lido, mas o deputado Felipe Maia do Democratas do Rio Grande do Norte, pediu verificação de quorum, o que acabou derrubando a reunião. A votação ficou para a próxima semana.
(Felipe Maia) Eu acho que o regimento da casa tem de ser respeitado. Ele determina que a comissão só pode deliberar tendo um sexto do quórum presente ou seja, nós precisamos ter seis deputados e dois senadores. O fato é que no orçamento já existe 2 bilhões e meio para a finalidade desse crédito extraordinário e o governo até hoje não executou nem 108 milhões.
(Repórter) O presidente da CMO, deputado Devanir Ribeiro, do PT de São Paulo, pediu aos parlamentares maior assiduidade e declarou que iria conversar com as lideranças do PMDB do Senado, para solucionar a falta de quórum.
