CRA deve discutir situação das cidades atingidas pela cheia do rio Madeira
LOC: OS SENADORES DA COMISSÃO DE AGRICULTURA DEVEM DISCUTIR EM AUDIÊNCIA PÚBLICA A SITUAÇÃO DAS CIDADES ATINGIDAS PELA CHEIA DO RIO MADEIRA NOS ESTADOS DE RONDÔNIA E DO ACRE.
LOC: ALÉM DAS AÇÕES EMERGENCIAIS, A PREOCUPAÇÃO É ANALISAR O QUE DEVE SER FEITO APÓS AS ÁGUAS BAIXAREM. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: As recentes cheias no Rio Madeira deixaram milhares de desabrigados e trouxeram prejuízos às populações das cidades atingidas nos estados de Rondônia e do Acre. Entre outros problemas, os moradores e produtores rurais sofrem com perdas na lavoura e na pecuária, o desabastecimento de alimentos e combustíveis e o bloqueio de estradas e de comunidades. Para tentar minimizar os efeitos das enchentes, os senadores da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária vão discutir com autoridades quais as medidas que estão sendo adotadas pelos governos federal, estaduais e municipais. Devem participar da reunião, representantes dos ministérios da Agricultura, da Pesca e da Integração Nacional, além de secretários estaduais do Acre e de Rondônia. O senador Acir Gurgacz, do PDT de Roraima, autor do pedido de audiência pública, explicou que o nível das águas atingiu mais de 19 metros, um recorde histórico. E argumentou que é preciso definir as ações emergenciais e o que fazer depois que as águas baixarem.
(Acyr) Muitas pessoas perderam tudo, perderam as suas casas, a sua produção agrícola, a sua receita, a sua renda. Então é nesse sentido que nós queremos ouvir os representantes dos ministérios como nós vamos reconstruir esta região que foi afetada pela enchente do Rio Madeira. Nós precisamos agora estruturar o que vamos fazer com o pós-enchente. Estas famílias precisam de apoio para que possam retomar as suas vidas normalmente
(Repórter) A reunião está marcada para o próximo dia três de abril. Os senadores da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária também aprovaram outras duas audiências públicas. Uma para debater a demora na regulamentação da Lei que permite o registro e a venda de medicamentos genéricos de uso veterinário e outra sobre o endividamento de pequenos e médios produtores da região Nordeste.
LOC: ALÉM DAS AÇÕES EMERGENCIAIS, A PREOCUPAÇÃO É ANALISAR O QUE DEVE SER FEITO APÓS AS ÁGUAS BAIXAREM. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: As recentes cheias no Rio Madeira deixaram milhares de desabrigados e trouxeram prejuízos às populações das cidades atingidas nos estados de Rondônia e do Acre. Entre outros problemas, os moradores e produtores rurais sofrem com perdas na lavoura e na pecuária, o desabastecimento de alimentos e combustíveis e o bloqueio de estradas e de comunidades. Para tentar minimizar os efeitos das enchentes, os senadores da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária vão discutir com autoridades quais as medidas que estão sendo adotadas pelos governos federal, estaduais e municipais. Devem participar da reunião, representantes dos ministérios da Agricultura, da Pesca e da Integração Nacional, além de secretários estaduais do Acre e de Rondônia. O senador Acir Gurgacz, do PDT de Roraima, autor do pedido de audiência pública, explicou que o nível das águas atingiu mais de 19 metros, um recorde histórico. E argumentou que é preciso definir as ações emergenciais e o que fazer depois que as águas baixarem.
(Acyr) Muitas pessoas perderam tudo, perderam as suas casas, a sua produção agrícola, a sua receita, a sua renda. Então é nesse sentido que nós queremos ouvir os representantes dos ministérios como nós vamos reconstruir esta região que foi afetada pela enchente do Rio Madeira. Nós precisamos agora estruturar o que vamos fazer com o pós-enchente. Estas famílias precisam de apoio para que possam retomar as suas vidas normalmente
(Repórter) A reunião está marcada para o próximo dia três de abril. Os senadores da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária também aprovaram outras duas audiências públicas. Uma para debater a demora na regulamentação da Lei que permite o registro e a venda de medicamentos genéricos de uso veterinário e outra sobre o endividamento de pequenos e médios produtores da região Nordeste.
