Lideranças afirmam que crise entre PT e PMDB não vai comprometer votações
LOC: LIDERANÇAS AFIRMAM QUE CRISE ENTRE PT E PMDB NÃO VAI COMPROMETER AS VOTAÇÕES NO SENADO.
LOC: REPRESENTANTES DOS DOIS PARTIDOS ASSEGURAM QUE A ALIANÇA NO CONGRESSO NACIONAL CONTINUARÁ INTACTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Em um ano com calendário de votações mais curto devido à Copa do Mundo de futebol e às eleições, as lideranças do PT e do PMDB tentam impedir que uma crise entre setores dos dois partidos tenha repercussão na pauta do Plenário do Senado. A bancada peemedebista na Câmara formou um bloco com outros partidos insatisfeitos com o governo ameaçando juntar-se à oposição em algumas deliberações importantes. Mas o presidente em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp, de Rondônia, explicou que o descontentamento está localizado na Câmara. Ele negou pressão da bancada do Senado pela indicação do senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, para um cargo no primeiro escalão. Apesar da insatisfação dos deputados do partido, Valdir Raupp descartou que esse desentendimento momentâneo interrompa as votações do primeiro semestre no Senado.
(Raupp) No Senado, não. Mas lá na Câmara, a depender desse bloco que está sendo formado, do descontentamento da bancada do PMDB e de outras bancadas, aí sim poderá comprometer. Mas ainda acredito em uma solução negociada que possa chegar daqui uma semana sem essa crise, sem esse problema.
REP: O vice-presidente do Senado, Jorge Viana do Acre, do PT do Acre, minimizou a crise entre os dois partidos. Segundo ele, o desentendimento está restrito às eleições para os governos estaduais.
(Jorge) O que temos é uma influência maior das disputas regionais. O PMDB é um partido que não tem sido cabeça de chapa para presidente há muitas eleições e se prende muito às eleições estaduais. Temos problemas em vários estados que vão requerer muita paciência das lideranças e também de um pouco de tempo.
REP: O PMDB tem uma bancada de 20 senadores e o PT de 13. Os dois partidos dividem o comando do Senado e das principais comissões permanentes, além das relatorias dos projetos considerados mais importantes.
LOC: REPRESENTANTES DOS DOIS PARTIDOS ASSEGURAM QUE A ALIANÇA NO CONGRESSO NACIONAL CONTINUARÁ INTACTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Em um ano com calendário de votações mais curto devido à Copa do Mundo de futebol e às eleições, as lideranças do PT e do PMDB tentam impedir que uma crise entre setores dos dois partidos tenha repercussão na pauta do Plenário do Senado. A bancada peemedebista na Câmara formou um bloco com outros partidos insatisfeitos com o governo ameaçando juntar-se à oposição em algumas deliberações importantes. Mas o presidente em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp, de Rondônia, explicou que o descontentamento está localizado na Câmara. Ele negou pressão da bancada do Senado pela indicação do senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, para um cargo no primeiro escalão. Apesar da insatisfação dos deputados do partido, Valdir Raupp descartou que esse desentendimento momentâneo interrompa as votações do primeiro semestre no Senado.
(Raupp) No Senado, não. Mas lá na Câmara, a depender desse bloco que está sendo formado, do descontentamento da bancada do PMDB e de outras bancadas, aí sim poderá comprometer. Mas ainda acredito em uma solução negociada que possa chegar daqui uma semana sem essa crise, sem esse problema.
REP: O vice-presidente do Senado, Jorge Viana do Acre, do PT do Acre, minimizou a crise entre os dois partidos. Segundo ele, o desentendimento está restrito às eleições para os governos estaduais.
(Jorge) O que temos é uma influência maior das disputas regionais. O PMDB é um partido que não tem sido cabeça de chapa para presidente há muitas eleições e se prende muito às eleições estaduais. Temos problemas em vários estados que vão requerer muita paciência das lideranças e também de um pouco de tempo.
REP: O PMDB tem uma bancada de 20 senadores e o PT de 13. Os dois partidos dividem o comando do Senado e das principais comissões permanentes, além das relatorias dos projetos considerados mais importantes.
