CDH ouve frente parlamentar de homens por fim da violência doméstica
LOC: A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DISCUTIU A EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA FRENTE PARLAMENTAR DE HOMENS PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, ORGANIZADA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL.
LOC: OS REPRESENTANTES DO ESTADO QUEREM EXPANDIR A EXPERIÊNCIA PARA TODO O PAÍS A PARTIR DO CONGRESSO NACIONAL. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Criada em 2011, a frente foi a primeira iniciativa do gênero registrada no mundo. O deputado estadual Edegar Pretto levou o movimento para mais de 50 municípios gaúchos e pediu o apoio da Comissão de Direitos Humanos para a criação da frente parlamentar de homens pelo fim da violência contra a mulher no Congresso Nacional. Os parlamentares da frente gaúcha já promoveram ações em jogos de futebol, com a participação de celebridades do estado e desenvolveram um material para ser usado nas escolas para sensibilizar as crianças sobre o problema. Para Edegar Pretto é importante educar os meninos desde cedo para evitar a violência doméstica
(Edegar Pretto) Nós queremos levar esse debate no Rio Grande e no Brasil todo na educação, nós queremos educar os meninos de uma forma diferente.
(REPÓRTER) A senadora Ana Rita, presidente da comissão elogiou a qualidade do material elaborado. Ela lembra que muitas vezes os meninos crescem vendo exemplos de discriminação e violência e reproduzem esse comportamento.
(Ana Rita) Porque senão as crianças já crescem desde pequeno convivendo num ambiente que favorece o machismo e a desigualdade entre homens e mulheres.
(REPÓRTER) o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, assinou o documento que propõe a criação da frente parlamentar dos homens pelo fim da violência contra a mulher no Congresso Nacional.
(Cristovam Buarque) Tem que promover o respeito fundamental entre as pessoas. Eu espero que um dia esse país seja pacífico, mas bem antes de pacificar o país inteiro, espero que a gente consiga pacificar as casas. Pacificar as relações domésticas onde essa violência se manifesta de uma maneira brutal injustificável e indecente.
(REPÓRTER) A audiência pública foi feita a pedido do senador Paulo Paim do PT do rio grande do Sul. Participaram do debate a secretária de políticas públicas para as mulheres do rio grande do sul Ariane Leitão e a representante da Secretaria de Políticas Publicas para a mulheres da presidência da Republica, Aparecida Gonçalves.
LOC: OS REPRESENTANTES DO ESTADO QUEREM EXPANDIR A EXPERIÊNCIA PARA TODO O PAÍS A PARTIR DO CONGRESSO NACIONAL. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Criada em 2011, a frente foi a primeira iniciativa do gênero registrada no mundo. O deputado estadual Edegar Pretto levou o movimento para mais de 50 municípios gaúchos e pediu o apoio da Comissão de Direitos Humanos para a criação da frente parlamentar de homens pelo fim da violência contra a mulher no Congresso Nacional. Os parlamentares da frente gaúcha já promoveram ações em jogos de futebol, com a participação de celebridades do estado e desenvolveram um material para ser usado nas escolas para sensibilizar as crianças sobre o problema. Para Edegar Pretto é importante educar os meninos desde cedo para evitar a violência doméstica
(Edegar Pretto) Nós queremos levar esse debate no Rio Grande e no Brasil todo na educação, nós queremos educar os meninos de uma forma diferente.
(REPÓRTER) A senadora Ana Rita, presidente da comissão elogiou a qualidade do material elaborado. Ela lembra que muitas vezes os meninos crescem vendo exemplos de discriminação e violência e reproduzem esse comportamento.
(Ana Rita) Porque senão as crianças já crescem desde pequeno convivendo num ambiente que favorece o machismo e a desigualdade entre homens e mulheres.
(REPÓRTER) o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, assinou o documento que propõe a criação da frente parlamentar dos homens pelo fim da violência contra a mulher no Congresso Nacional.
(Cristovam Buarque) Tem que promover o respeito fundamental entre as pessoas. Eu espero que um dia esse país seja pacífico, mas bem antes de pacificar o país inteiro, espero que a gente consiga pacificar as casas. Pacificar as relações domésticas onde essa violência se manifesta de uma maneira brutal injustificável e indecente.
(REPÓRTER) A audiência pública foi feita a pedido do senador Paulo Paim do PT do rio grande do Sul. Participaram do debate a secretária de políticas públicas para as mulheres do rio grande do sul Ariane Leitão e a representante da Secretaria de Políticas Publicas para a mulheres da presidência da Republica, Aparecida Gonçalves.