Presidente da CAE prevê trabalho intenso na comissão em 2014
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, LINDBERGH FARIAS, DO PT DO RIO DE JANEIRO, ACREDITA QUE A ECONOMIA TERÁ UMA GRANDE INFLUÊNCIA NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO.
LOC: E POR CAUSA DISSO, ELE PREVÊ UM TRABALHO INTENSO NA CAE EM 2014. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Apesar de a Comissão de Assuntos Econômicos não ter conseguido quórum para a primeira reunião de 2014, marcada para esta terça-feira, o presidente da CAE, Lindbergh Farias, senador pelo PT do Rio de Janeiro, acredita que o colegiado terá uma participação importante na vida do brasileiro neste ano.
(LINDBERGH): Acho que 2014 na área econômica vai ser um ano quente. Temos grandes desafios. O controle da inflação. Essa CAE recebe 4 vezes por ano o presidente do Banco Central, o ministro da Fazenda está sempre aqui. Acho que o tema da economia nessa eleição em 2014 vai ser um tema forte, então acho que essa comissão será de grandes debates e votação de projetos importantes.
(REPÓRTER): Lindbergh aposta que o debate sobre um novo pacto federativo continuará tendo destaque em 2014. Mas está pessimista com a conclusão da reforma do ICMS, que ele considera importante para combater a chamada Guerra Fiscal entre estados.
(LINDBERGH): A reforma do ICMS, chegamos perto, temos um grande problema hoje no País que é a convalidação dos incentivos que foram dados. Chegamos perto mas por falta de acordo com 3 estados acho muito difícil que a reforma do ICMS ande neste ano. A não ser que haja uma decisão do ministro da Fazenda mas tô achando que tá muito prejudicado por conta do impasse nas negociações entre os mais diversos estados da federação.
(REPÓRTER): A Comissão de Assuntos Econômicos já aprovou a redução das alíquotas do ICMS cobrado nas operações interestaduais. As alíquotas altas significam na prática incentivos fiscais para atrair empresas, mesmo que às custas de outros estados. A proposta ainda precisa ser votada no Plenário mas para que isso aconteça os senadores tentam costurar um acordo que assegure regras para a convalidação de alguns incentivos já concedidos. Goiás, Santa Catarina e Ceará, por enquanto, se opõem ao acordo.
LOC: E POR CAUSA DISSO, ELE PREVÊ UM TRABALHO INTENSO NA CAE EM 2014. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Apesar de a Comissão de Assuntos Econômicos não ter conseguido quórum para a primeira reunião de 2014, marcada para esta terça-feira, o presidente da CAE, Lindbergh Farias, senador pelo PT do Rio de Janeiro, acredita que o colegiado terá uma participação importante na vida do brasileiro neste ano.
(LINDBERGH): Acho que 2014 na área econômica vai ser um ano quente. Temos grandes desafios. O controle da inflação. Essa CAE recebe 4 vezes por ano o presidente do Banco Central, o ministro da Fazenda está sempre aqui. Acho que o tema da economia nessa eleição em 2014 vai ser um tema forte, então acho que essa comissão será de grandes debates e votação de projetos importantes.
(REPÓRTER): Lindbergh aposta que o debate sobre um novo pacto federativo continuará tendo destaque em 2014. Mas está pessimista com a conclusão da reforma do ICMS, que ele considera importante para combater a chamada Guerra Fiscal entre estados.
(LINDBERGH): A reforma do ICMS, chegamos perto, temos um grande problema hoje no País que é a convalidação dos incentivos que foram dados. Chegamos perto mas por falta de acordo com 3 estados acho muito difícil que a reforma do ICMS ande neste ano. A não ser que haja uma decisão do ministro da Fazenda mas tô achando que tá muito prejudicado por conta do impasse nas negociações entre os mais diversos estados da federação.
(REPÓRTER): A Comissão de Assuntos Econômicos já aprovou a redução das alíquotas do ICMS cobrado nas operações interestaduais. As alíquotas altas significam na prática incentivos fiscais para atrair empresas, mesmo que às custas de outros estados. A proposta ainda precisa ser votada no Plenário mas para que isso aconteça os senadores tentam costurar um acordo que assegure regras para a convalidação de alguns incentivos já concedidos. Goiás, Santa Catarina e Ceará, por enquanto, se opõem ao acordo.
