CRE vai debater com Defesa e Aeronáutica compra de caças suecos
LOC: NO INÍCIO DE 2014 A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL VAI CONVIDAR O MINISTRO DA DEFESA, CELSO AMORIM, E O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, BRIGADEIRO JUNITI SAITO, PARA FALAR DA ESCOLHA DOS CAÇAS DA SUÉCIA.
LOC: APÓS MAIS DE UMA DÉCADA DE NEGOCIAÇÕES, O GOVERNO ANUNCIOU QUE VAI COMPRAR AVIÕES SUPERSÔNICOS GRIPEN, DA EMPRESA SAAB, PARA O PROGRAMA DE REAPARELHAMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: O Brasil vai pagar, até 2023, um total de 4 bilhões e 500 milhões de dólares por 36 aviões de combate. A escolha, que derrubou concorrentes da França e dos Estados Unidos, envolveu a garantia de transferência de tecnologia – considerada fundamental para o governo brasileiro. Os motivos da opção pelo modelo sueco Gripen para fazer parte da frota da Força Aérea Brasileira serão debatidos em audiência que o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, pretende promover logo no início dos trabalhos legislativos em 2014.
(FERRAÇO) Se essa foi a decisão da Força Aérea Brasileira, é porque considerou variáveis que são absolutamente importantes como a performance do equipamento, o custo de aquisição e também custo de conservação, e uma questão muito importante, a transferência de tecnologia, para que esses equipamentos possam ser produzidos aqui no Brasil em parceria com a Embraer.
(REPÓRTER) A entrega dos primeiros caças suecos deve ocorrer em 2018, mas os atuais Mirage já saem de circulação no final deste ano. Ricardo Ferraço disse que vai expor, na audiência pública, a preocupação de como ficará a segurança do País até a chegada dos novos supersônicos.
(FERRAÇO 2) Nós vamos fazer um diálogo muito aprofundado e detalhado sobre as razões que levaram o governo brasileiro a decidir pelo jato supersônico Gripen, e vamos debater o planejamento do Estado brasileiro para esses meses em que termos um vácuo na ocupação desses espaços.
(REPÓRTER) O senador lembrou que em 2013 a comissão promoveu debates sobre programas relevantes para a defesa nacional, como o ProSub, com a França, para transferência de tecnologia na produção do submarino nuclear e o Sisfron, programa de monitoramento das fronteiras brasileiras para conter crimes transnacionais.
LOC: APÓS MAIS DE UMA DÉCADA DE NEGOCIAÇÕES, O GOVERNO ANUNCIOU QUE VAI COMPRAR AVIÕES SUPERSÔNICOS GRIPEN, DA EMPRESA SAAB, PARA O PROGRAMA DE REAPARELHAMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: O Brasil vai pagar, até 2023, um total de 4 bilhões e 500 milhões de dólares por 36 aviões de combate. A escolha, que derrubou concorrentes da França e dos Estados Unidos, envolveu a garantia de transferência de tecnologia – considerada fundamental para o governo brasileiro. Os motivos da opção pelo modelo sueco Gripen para fazer parte da frota da Força Aérea Brasileira serão debatidos em audiência que o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, pretende promover logo no início dos trabalhos legislativos em 2014.
(FERRAÇO) Se essa foi a decisão da Força Aérea Brasileira, é porque considerou variáveis que são absolutamente importantes como a performance do equipamento, o custo de aquisição e também custo de conservação, e uma questão muito importante, a transferência de tecnologia, para que esses equipamentos possam ser produzidos aqui no Brasil em parceria com a Embraer.
(REPÓRTER) A entrega dos primeiros caças suecos deve ocorrer em 2018, mas os atuais Mirage já saem de circulação no final deste ano. Ricardo Ferraço disse que vai expor, na audiência pública, a preocupação de como ficará a segurança do País até a chegada dos novos supersônicos.
(FERRAÇO 2) Nós vamos fazer um diálogo muito aprofundado e detalhado sobre as razões que levaram o governo brasileiro a decidir pelo jato supersônico Gripen, e vamos debater o planejamento do Estado brasileiro para esses meses em que termos um vácuo na ocupação desses espaços.
(REPÓRTER) O senador lembrou que em 2013 a comissão promoveu debates sobre programas relevantes para a defesa nacional, como o ProSub, com a França, para transferência de tecnologia na produção do submarino nuclear e o Sisfron, programa de monitoramento das fronteiras brasileiras para conter crimes transnacionais.