Parlamentares mantêm vetos na primeira sessão com votação aberta
LOC: NA PRIMEIRA SESSÃO DE APRECIAÇÃO DE VETOS COM VOTAÇÃO ABERTA, PARLAMENTARES MANTÊM A DECISÃO FINAL DO GOVERNO.
LOC: ENTRE OS VETOS ANALISADOS PELO CONGRESSO, ESTÁ UMA LEI QUE OBRIGAVA AS EMPRESAS A INFORMAREM O CONSUMO DE ENERGIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) A exemplo do que ocorreu nas outras sessões, por maioria, os parlamentares decidiram manter 19 vetos a duas medidas provisórias. O líder do governo, senador José Pimentel, do PT do Ceará, justificou a manutenção da decisão da presidente Dilma Rousseff.
(José Pimentel) Uma dos Mais Médicos que criava a carreira de médicos do exterior. O governo não pode permitir isso porque não tem previsão constitucional. A segunda dizia respeito a subsídio à cana de açúcar do Rio de Janeiro, que pretendia o mesmo tratamento dado aos produtores da região seca do Nordeste. Entendíamos que não era justo esse tratamento.
(Repórter) O Congresso Nacional também manteve o veto à lei do Senado que obrigaria os fabricantes a informar o consumo energético de seus produtos. O argumento é que isso já ocorre. Para o vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, o fim do voto secreto na apreciação de vetos não mudou a disposição dos governistas de cumprirem com as determinações do Palácio do Planalto.
(Alvaro Dias) O voto aberto não é a salvação do Parlamento. É uma ilusão. Isso não altera nada, especialmente em relação ao veto, só ajuda o governo. O governo vai conseguir sempre o que quer com o voto aberto.
(Repórter) Já o vice-líder do PT, senador Walter Pinheiro, da Bahia, destacou que o fim do sigilo na apreciação de vetos permite cada parlamentar votar de acordo com sua consciência ou segundo a decisão do partido.
(Walter Pinheiro) Ficou mais do que revelado que não é um bicho de sete cabeças como todo mundo tentou fazer. A estória da pressão do Executivo. Cada bancada discute como encaminha, preservada a plena e total liberdade e encaminhamento daqueles que divergem do veto.
(Repórter) Recentemente, o Congresso Nacional promulgou a Emenda à Constituição que acaba com o voto secreto na apreciação de vetos e na cassação de mandatos.
LOC: ENTRE OS VETOS ANALISADOS PELO CONGRESSO, ESTÁ UMA LEI QUE OBRIGAVA AS EMPRESAS A INFORMAREM O CONSUMO DE ENERGIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) A exemplo do que ocorreu nas outras sessões, por maioria, os parlamentares decidiram manter 19 vetos a duas medidas provisórias. O líder do governo, senador José Pimentel, do PT do Ceará, justificou a manutenção da decisão da presidente Dilma Rousseff.
(José Pimentel) Uma dos Mais Médicos que criava a carreira de médicos do exterior. O governo não pode permitir isso porque não tem previsão constitucional. A segunda dizia respeito a subsídio à cana de açúcar do Rio de Janeiro, que pretendia o mesmo tratamento dado aos produtores da região seca do Nordeste. Entendíamos que não era justo esse tratamento.
(Repórter) O Congresso Nacional também manteve o veto à lei do Senado que obrigaria os fabricantes a informar o consumo energético de seus produtos. O argumento é que isso já ocorre. Para o vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, o fim do voto secreto na apreciação de vetos não mudou a disposição dos governistas de cumprirem com as determinações do Palácio do Planalto.
(Alvaro Dias) O voto aberto não é a salvação do Parlamento. É uma ilusão. Isso não altera nada, especialmente em relação ao veto, só ajuda o governo. O governo vai conseguir sempre o que quer com o voto aberto.
(Repórter) Já o vice-líder do PT, senador Walter Pinheiro, da Bahia, destacou que o fim do sigilo na apreciação de vetos permite cada parlamentar votar de acordo com sua consciência ou segundo a decisão do partido.
(Walter Pinheiro) Ficou mais do que revelado que não é um bicho de sete cabeças como todo mundo tentou fazer. A estória da pressão do Executivo. Cada bancada discute como encaminha, preservada a plena e total liberdade e encaminhamento daqueles que divergem do veto.
(Repórter) Recentemente, o Congresso Nacional promulgou a Emenda à Constituição que acaba com o voto secreto na apreciação de vetos e na cassação de mandatos.
