Proposta cria atendimento psicológico para alunos e professores
LOC: O SENADO ACATA PROJETO DO PROGRAMA "JOVEM SENADOR", QUE CRIA UM SISTEMA DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO VOLTADO PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O APRENDIZADO E COMBATER PROBLEMAS DETECTADOS PELOS PRÓPRIOS JOVENS, COMO O USO DE DROGAS E A GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: A Sugestão acatada pela Comissão de Direitos Humanos determina que as Secretarias de Educação em todo o país deverão estruturar um sistema de atendimento psicológico e psicopedagógico, com acompanhamento individual e coletivo, voltado para alunos e professores de escolas públicas. A proposta também estabelece que estes profissionais deverão ser selecionados por Concurso público. O relator, senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, reconheceu a importância da iniciativa apresentada pelo projeto “Jovem Senador”, que reuniu durante uma semana na Casa alunos de destaque de escolas públicas de todos os Estados brasileiros. Ao final do programa, os integrantes apresentaram uma série de projetos para serem analisados no Senado. O senador acredita que a proposta se enquadra numa visão mais ampla sobre o que deve ser a escola e o processo educativo, no sentido de preparar melhor o jovem para os desafios da vida. Uma formação que não deve se restringir apenas às questões intelectuais, mas que incentive a melhor convivência na sociedade e auxilie na superação de crises emocionais. Para o senador, o atendimento psicológico deve ser útil na abordagem de problemas como uso de drogas, gravidez precoce e situações de bullying. Também pode combater a dificuldade de aprendizado, muitas vezes causada pela desestruturação das famílias. Capiberibe lembra que a criança e o adolescente são seres em formação, e a escola não pode estar dissociada deste contexto.
(JOÃO CAPIBERIBE): Eu acho que é fundamental que haja esta assistência na escola, e que haja uma extensão da escola com a comunidade também. Nós temos hoje graves problemas nas nossas escolas, tem o problema de violência causado evidentemente por uma série de fatores sociais, alguns econômicos. E eu considero que é importante sim que nós dotemos as nossas escolas de profissionais que possam reduzir estas tensões, que possam assistir alunos e professores.
(REP): Com o acatamento da Sugestão, cabe agora à Mesa Diretora do Senado decidir em quais Comissões o projeto será analisado.
LOC: O OBJETIVO É MELHORAR O APRENDIZADO E COMBATER PROBLEMAS DETECTADOS PELOS PRÓPRIOS JOVENS, COMO O USO DE DROGAS E A GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: A Sugestão acatada pela Comissão de Direitos Humanos determina que as Secretarias de Educação em todo o país deverão estruturar um sistema de atendimento psicológico e psicopedagógico, com acompanhamento individual e coletivo, voltado para alunos e professores de escolas públicas. A proposta também estabelece que estes profissionais deverão ser selecionados por Concurso público. O relator, senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, reconheceu a importância da iniciativa apresentada pelo projeto “Jovem Senador”, que reuniu durante uma semana na Casa alunos de destaque de escolas públicas de todos os Estados brasileiros. Ao final do programa, os integrantes apresentaram uma série de projetos para serem analisados no Senado. O senador acredita que a proposta se enquadra numa visão mais ampla sobre o que deve ser a escola e o processo educativo, no sentido de preparar melhor o jovem para os desafios da vida. Uma formação que não deve se restringir apenas às questões intelectuais, mas que incentive a melhor convivência na sociedade e auxilie na superação de crises emocionais. Para o senador, o atendimento psicológico deve ser útil na abordagem de problemas como uso de drogas, gravidez precoce e situações de bullying. Também pode combater a dificuldade de aprendizado, muitas vezes causada pela desestruturação das famílias. Capiberibe lembra que a criança e o adolescente são seres em formação, e a escola não pode estar dissociada deste contexto.
(JOÃO CAPIBERIBE): Eu acho que é fundamental que haja esta assistência na escola, e que haja uma extensão da escola com a comunidade também. Nós temos hoje graves problemas nas nossas escolas, tem o problema de violência causado evidentemente por uma série de fatores sociais, alguns econômicos. E eu considero que é importante sim que nós dotemos as nossas escolas de profissionais que possam reduzir estas tensões, que possam assistir alunos e professores.
(REP): Com o acatamento da Sugestão, cabe agora à Mesa Diretora do Senado decidir em quais Comissões o projeto será analisado.
