CRE deve pedir à Dilma solução para haitianos em cidades do Acre
LOC: COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DEVE IR ATÉ A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF PEDIR SOLUÇÃO PARA CIDADES DO ACRE QUE ESTÃO “LOTADAS DE HAITIANOS”.
LOC: GRUPO DE SENADORES ESTEVE NESTA SEGUNDA-FEIRA EM BRASILÉIA E EPITACIOLÂNDIA, POR ONDE JÁ CHEGARAM CERCA DE 13 MIL IMIGRANTES DO HAITI. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Os três representantes do Acre, Sérgio Petecão, do PSD, e Anibal Diniz e Jorge Viana, do PT, além do presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, passaram o dia no sul do Acre, junto à fronteira com a o Bolívia. Os senadores estiveram acompanhados por representantes dos governos estadual e federal ligados aos direitos humanos e do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Foram vários encontros e um só objetivo: achar uma saída para o inchaço da região provocado pela entrada maciça de refugiados haitianos. As cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, que, juntas, tinham uma população de 36.500 pessoas em 2010, cresceram em mais de um terço de lá para cá em razão da chegada de haitianos que fogem da fome e da falta de perspectivas num país assolado por um terremoto há quase quatro anos. O senador Aníbal Diniz alertou para a gravidade da situação:
(Anibal Diniz) O município de Brasiléia é um município que não tem estrutura para fazer essa recepção e o clamor geral é no sentido de que o governo federal precisa dar uma resposta no sentido de dotar uma política pública adequada para o problema.
(Repórter) E para chegar logo a uma solução, Anibal Diniz afirmou que o presidente da Comissão de Relações Exteriores deve ir até a presidente Dilma Rousseff:
(Anibal Diniz) A comissão assumiu isso de público aqui, então o senador Ferraço se propôs a ir até o gabinete da Presidente da República, à ministra de Relações Institucionais, no sentido de por a gravidade do problema e, juntos, a gente buscar uma solução.
(Repórter) Enquanto as medidas definitivas não são adotadas, a Polícia Federal vem expedindo um visto diferenciado que dá aos haitianos o direito de obter carteira de trabalho e CPF, por exemplo, abrindo caminho, assim, para a busca de um emprego no Brasil.
LOC: GRUPO DE SENADORES ESTEVE NESTA SEGUNDA-FEIRA EM BRASILÉIA E EPITACIOLÂNDIA, POR ONDE JÁ CHEGARAM CERCA DE 13 MIL IMIGRANTES DO HAITI. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Os três representantes do Acre, Sérgio Petecão, do PSD, e Anibal Diniz e Jorge Viana, do PT, além do presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, passaram o dia no sul do Acre, junto à fronteira com a o Bolívia. Os senadores estiveram acompanhados por representantes dos governos estadual e federal ligados aos direitos humanos e do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Foram vários encontros e um só objetivo: achar uma saída para o inchaço da região provocado pela entrada maciça de refugiados haitianos. As cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, que, juntas, tinham uma população de 36.500 pessoas em 2010, cresceram em mais de um terço de lá para cá em razão da chegada de haitianos que fogem da fome e da falta de perspectivas num país assolado por um terremoto há quase quatro anos. O senador Aníbal Diniz alertou para a gravidade da situação:
(Anibal Diniz) O município de Brasiléia é um município que não tem estrutura para fazer essa recepção e o clamor geral é no sentido de que o governo federal precisa dar uma resposta no sentido de dotar uma política pública adequada para o problema.
(Repórter) E para chegar logo a uma solução, Anibal Diniz afirmou que o presidente da Comissão de Relações Exteriores deve ir até a presidente Dilma Rousseff:
(Anibal Diniz) A comissão assumiu isso de público aqui, então o senador Ferraço se propôs a ir até o gabinete da Presidente da República, à ministra de Relações Institucionais, no sentido de por a gravidade do problema e, juntos, a gente buscar uma solução.
(Repórter) Enquanto as medidas definitivas não são adotadas, a Polícia Federal vem expedindo um visto diferenciado que dá aos haitianos o direito de obter carteira de trabalho e CPF, por exemplo, abrindo caminho, assim, para a busca de um emprego no Brasil.
