Comissão que busca financiamento para educação inicia trabalhos
LOC: A COMISSÃO QUE BUSCA SOLUÇÕES PARA O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL INICIOU OS TRABALHOS NESTA QUARTA-FEIRA.
LOC: A IDEIA É DIVIDIR OS DEBATES EM DUAS ETAPAS E APRESENTAR UM DOCUMENTO FINAL ATÉ ABRIL DO ANO QUE VEM. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A comissão temporária criada para propor fontes de financiamento da educação definiu o calendário de atividades para os próximos meses. São 90 dias de prazo para elaboração de um documento. Mas, por causa da proximidade do fim do ano, a idéia dos senadores é dividir o trabalho em duas etapas. Na primeira, até dezembro, serão feitas audiências públicas em busca de respostas para três perguntas básicas, segundo explicou o relator, senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal:
(CRISTÓVAM) Quanto custará a educação brasileira para que ela esteja no nível das melhores do mundo? De onde é possível obter esse dinheiro? E como aplicar esse dinheiro? São três perguntas fundamentais.
(REPÓRTER) A segunda etapa teria, além de audiências, o trabalho de elaboração das propostas de financiamento. A presidente da Comissão, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, lembra que apresentou em 2011 uma Proposta de Emenda à Constituição que destina ao setor dez por cento do Produto Interno Bruto do País, mesmo percentual fixado pelo Plano Nacional de Educação, em exame no Congresso.
(ANGELA) Hoje os investimentos brasileiros em educação ficam entre 5 e 5 e meio por cento do PIB. Os 10 por cento do PIB a que se refere o Plano Nacional de Educação em exame exigiria um acréscimo próximo de 225 bilhões em números atuais... Diante da unanimidade que se criou em torno de 10 por cento do PIB, sabemos que se trata do patamar para o nosso trabalho.
(REPÓRTER) Ângela Portela citou ainda como iniciativas relevantes para garantir mais dinheiro para a educação a vinculação de recursos do pré-sal e a proposta de abatimento da dívida externa dos estados e municípios em troca de investimentos.
LOC: A IDEIA É DIVIDIR OS DEBATES EM DUAS ETAPAS E APRESENTAR UM DOCUMENTO FINAL ATÉ ABRIL DO ANO QUE VEM. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A comissão temporária criada para propor fontes de financiamento da educação definiu o calendário de atividades para os próximos meses. São 90 dias de prazo para elaboração de um documento. Mas, por causa da proximidade do fim do ano, a idéia dos senadores é dividir o trabalho em duas etapas. Na primeira, até dezembro, serão feitas audiências públicas em busca de respostas para três perguntas básicas, segundo explicou o relator, senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal:
(CRISTÓVAM) Quanto custará a educação brasileira para que ela esteja no nível das melhores do mundo? De onde é possível obter esse dinheiro? E como aplicar esse dinheiro? São três perguntas fundamentais.
(REPÓRTER) A segunda etapa teria, além de audiências, o trabalho de elaboração das propostas de financiamento. A presidente da Comissão, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, lembra que apresentou em 2011 uma Proposta de Emenda à Constituição que destina ao setor dez por cento do Produto Interno Bruto do País, mesmo percentual fixado pelo Plano Nacional de Educação, em exame no Congresso.
(ANGELA) Hoje os investimentos brasileiros em educação ficam entre 5 e 5 e meio por cento do PIB. Os 10 por cento do PIB a que se refere o Plano Nacional de Educação em exame exigiria um acréscimo próximo de 225 bilhões em números atuais... Diante da unanimidade que se criou em torno de 10 por cento do PIB, sabemos que se trata do patamar para o nosso trabalho.
(REPÓRTER) Ângela Portela citou ainda como iniciativas relevantes para garantir mais dinheiro para a educação a vinculação de recursos do pré-sal e a proposta de abatimento da dívida externa dos estados e municípios em troca de investimentos.
