CAS aprova inclusão do parto humanizado entre as diretrizes do SUS
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU PROJETO QUE INCLUI O PARTO HUMANIZADO ENTRE AS DIRETRIZES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
LOC: ENTRE OS OBJETIVOS ESTÁ O DE MELHORAR O ACOLHIMENTO DA GESTANTE E DO RECÉM-NASCIDO E INCLUIR MAIS A FAMÍLIA NO PRÉ E NO PÓS-PARTO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O projeto, de autoria do senador Gim, do PTB do Distrito Federal, muda a lei para colocar o parto humanizado entre as diretrizes de atendimento do SUS, o Sistema Único de Saúde. A idéia é que a rede de atendimento, inclusive conveniada, ofereça condições à mulher e à família para tornar a experiência do parto menos mecânica e agressiva e mais harmoniosa, com respeito à fisiologia. Uma das orientações é permitir a presença de um acompanhante durante o trabalho de parto e o pós-parto imediato. A gestante também deve ser orientada sobre as opções de parto e participar ativamente da escolha e do processo. Na justificativa do projeto, Gim destacou o objetivo de reduzir ao máximo as intervenções desnecessárias e cuidar da parturiente com base na compreensão de que o parto é um processo natural. A relatora do projeto, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, ressaltou o “grande interesse social” da matéria:
(Ana Rita) A lei orgânica da saúde é norma definidora dos princípios e diretrizes que devem nortar a atenção prestada pelos serviços públicos de saúde. Nada mais apropriado que inserir nela o compromisso com o parto humanizado como uma diretriz do SUS, seja no âmbito dos serviços próprios, seja no âmbito dos serviços privados conveniados.
(Repórter) O projeto foi aprovado em caráter terminativo, ou seja, deverá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso para votação em Plenário.
LOC: ENTRE OS OBJETIVOS ESTÁ O DE MELHORAR O ACOLHIMENTO DA GESTANTE E DO RECÉM-NASCIDO E INCLUIR MAIS A FAMÍLIA NO PRÉ E NO PÓS-PARTO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O projeto, de autoria do senador Gim, do PTB do Distrito Federal, muda a lei para colocar o parto humanizado entre as diretrizes de atendimento do SUS, o Sistema Único de Saúde. A idéia é que a rede de atendimento, inclusive conveniada, ofereça condições à mulher e à família para tornar a experiência do parto menos mecânica e agressiva e mais harmoniosa, com respeito à fisiologia. Uma das orientações é permitir a presença de um acompanhante durante o trabalho de parto e o pós-parto imediato. A gestante também deve ser orientada sobre as opções de parto e participar ativamente da escolha e do processo. Na justificativa do projeto, Gim destacou o objetivo de reduzir ao máximo as intervenções desnecessárias e cuidar da parturiente com base na compreensão de que o parto é um processo natural. A relatora do projeto, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, ressaltou o “grande interesse social” da matéria:
(Ana Rita) A lei orgânica da saúde é norma definidora dos princípios e diretrizes que devem nortar a atenção prestada pelos serviços públicos de saúde. Nada mais apropriado que inserir nela o compromisso com o parto humanizado como uma diretriz do SUS, seja no âmbito dos serviços próprios, seja no âmbito dos serviços privados conveniados.
(Repórter) O projeto foi aprovado em caráter terminativo, ou seja, deverá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso para votação em Plenário.
