Projeto torna mais rigorosa venda de cigarros e derivados de tabaco
LOC: COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVA PROJETO QUE TORNA MAIS RIGOROSA A RESTRIÇÃO DE VENDA DE CIGARROS E DE OUTROS DERIVADOS DE TABACO.
LOC: O PROJETO DO SENADOR PAULO DAVIM, DO PV DO RIO GRANDE DO NORTE, PROÍBE A VENDA DESSES PRODUTOS EM POSTOS DE GASOLINA, PONTOS DE VENDA OU DE CONSUMO DE ALIMENTOS, LOJAS DE CONVENIÊNCIA E BANCAS DE JORNAL. REPÓRTER TONCÁ BURITY.
TÉC: A Lei 9.294 proíbe o uso e a comercialização de cigarros e outros produtos derivados do tabaco em repartições públicas, hospitais e postos de saúde, salas de aula, bibliotecas, locais de trabalho coletivo e salas de teatro e cinema. Mas um projeto do senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, estende a restrição a postos de gasolina, local de venda ou de consumo de alimentos, lojas de conveniências e bancas de jornal. Na justificativa da proposta, ele argumenta que a dificuldade de acesso é uma forma de desestimular o consumo desses produtos. O senador entende que a presença de cigarros nesses lugares transmite a ideia de que o consumo faz parte do cotidiano das pessoas e que são da mesma natureza e qualidade que doces, legumes e jornais. Paulo Davim diz que o número de usuários no Brasil diminuiu, mas ele quer reduzir ainda mais o total de fumantes.
(Davim) O Brasil conseguiu reduzir de 89 até agora 30% de tabagismo, entretanto ainda temos 24 milhões de brasileiros que fazem uso do cigarro, que é um número expressivo. É maior que a população de Cuba, é quase a população da Argentina, é mais que a população do Uruguai só de pessoas que são usuárias do cigarro.
(Rep) Paulo Davim também argumenta que nos países que proibiram a propaganda de cigarros houve um aumento nos investimentos de promoção desse produto nos chamados pontos de venda.
LOC: O PROJETO DO SENADOR PAULO DAVIM, DO PV DO RIO GRANDE DO NORTE, PROÍBE A VENDA DESSES PRODUTOS EM POSTOS DE GASOLINA, PONTOS DE VENDA OU DE CONSUMO DE ALIMENTOS, LOJAS DE CONVENIÊNCIA E BANCAS DE JORNAL. REPÓRTER TONCÁ BURITY.
TÉC: A Lei 9.294 proíbe o uso e a comercialização de cigarros e outros produtos derivados do tabaco em repartições públicas, hospitais e postos de saúde, salas de aula, bibliotecas, locais de trabalho coletivo e salas de teatro e cinema. Mas um projeto do senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, estende a restrição a postos de gasolina, local de venda ou de consumo de alimentos, lojas de conveniências e bancas de jornal. Na justificativa da proposta, ele argumenta que a dificuldade de acesso é uma forma de desestimular o consumo desses produtos. O senador entende que a presença de cigarros nesses lugares transmite a ideia de que o consumo faz parte do cotidiano das pessoas e que são da mesma natureza e qualidade que doces, legumes e jornais. Paulo Davim diz que o número de usuários no Brasil diminuiu, mas ele quer reduzir ainda mais o total de fumantes.
(Davim) O Brasil conseguiu reduzir de 89 até agora 30% de tabagismo, entretanto ainda temos 24 milhões de brasileiros que fazem uso do cigarro, que é um número expressivo. É maior que a população de Cuba, é quase a população da Argentina, é mais que a população do Uruguai só de pessoas que são usuárias do cigarro.
(Rep) Paulo Davim também argumenta que nos países que proibiram a propaganda de cigarros houve um aumento nos investimentos de promoção desse produto nos chamados pontos de venda.
