Base comemora crescimento de 1,5% da economia
LOC: A BASE ALIADA DO GOVERNO COMEMORA CRESCIMENTO DE UM E MEIO POR CENTO DA ECONOMIA NO SEGUNDO TRIMESTRE.
LOC: MAS PARA A OPOSIÇÃO, ESSE RESULTADO NÃO DEVERÁ SE REPETIR PARA QUE O PIB TERMINE O ANO DENTRO DAS PREVISÕES DA EQUIPE ECONÔMICA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o crescimento econômico do segundo trimestre foi de 1,5% num total de R$ 1,2 trilhão. Nos três primeiros meses deste ano, o Produto Interno Bruto foi de 0,6%. O bom desempenho da economia se deve à agricultura, que cresceu 3,9%; seguida da indústria com uma alta de 2%, e dos serviços com aumento de 0,8%. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a expansão foi de 3,3%. O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, comemorou o resultado nos meses de abril a junho. Apesar de o aumento do PIB brasileiro no período ter ficado acima da taxa da Zona do Euro de 0,3% e dos Estados Unidos, Japão e Reino Unido de 0,6% e da Alemanha de 0,7%, Romero Jucá considera prematuro dizer que a economia crescerá 3,5%, como prevê o governo.
(Jucá) Ainda é prematuro fixar um número. A economia ainda está reagindo. O governo tem dado estímulos, tem feito desonerações. Vamos buscar o crescimento de 3,5 a 4%. Mas vamos depender ainda do último trimestre, trimestre em que as vendas estão aquecidas. Vamos trabalhar no sentido de buscar um número que fique acima da avaliação do mercado de 2 a 2,5%.
REP: O vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, avalia que é cedo para o governo comemorar o resultado ao destacar que desempenho da indústria ainda abaixo do esperado.
(A.Dias) Nos próximos dois trimestres, infelizmente, teremos a volta ao PIB quase que negativo. O crescimento agora se dá em razão da força agrícola. A safra é importante e alavanca o crescimento. Não houve ainda uma recuperação do setor de produção industrial. E o PIB não voltará a crescer enquanto o governo não adotar medidas mais criativas que possam estimular o processo industrial.
REP: Ao comentar o resultado do PIB do segundo trimestre, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitou fazer novas previsões. Ele se limitou a dizer que o importante é o Brasil continuar crescendo.
LOC: MAS PARA A OPOSIÇÃO, ESSE RESULTADO NÃO DEVERÁ SE REPETIR PARA QUE O PIB TERMINE O ANO DENTRO DAS PREVISÕES DA EQUIPE ECONÔMICA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o crescimento econômico do segundo trimestre foi de 1,5% num total de R$ 1,2 trilhão. Nos três primeiros meses deste ano, o Produto Interno Bruto foi de 0,6%. O bom desempenho da economia se deve à agricultura, que cresceu 3,9%; seguida da indústria com uma alta de 2%, e dos serviços com aumento de 0,8%. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a expansão foi de 3,3%. O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, comemorou o resultado nos meses de abril a junho. Apesar de o aumento do PIB brasileiro no período ter ficado acima da taxa da Zona do Euro de 0,3% e dos Estados Unidos, Japão e Reino Unido de 0,6% e da Alemanha de 0,7%, Romero Jucá considera prematuro dizer que a economia crescerá 3,5%, como prevê o governo.
(Jucá) Ainda é prematuro fixar um número. A economia ainda está reagindo. O governo tem dado estímulos, tem feito desonerações. Vamos buscar o crescimento de 3,5 a 4%. Mas vamos depender ainda do último trimestre, trimestre em que as vendas estão aquecidas. Vamos trabalhar no sentido de buscar um número que fique acima da avaliação do mercado de 2 a 2,5%.
REP: O vice-líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, avalia que é cedo para o governo comemorar o resultado ao destacar que desempenho da indústria ainda abaixo do esperado.
(A.Dias) Nos próximos dois trimestres, infelizmente, teremos a volta ao PIB quase que negativo. O crescimento agora se dá em razão da força agrícola. A safra é importante e alavanca o crescimento. Não houve ainda uma recuperação do setor de produção industrial. E o PIB não voltará a crescer enquanto o governo não adotar medidas mais criativas que possam estimular o processo industrial.
REP: Ao comentar o resultado do PIB do segundo trimestre, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitou fazer novas previsões. Ele se limitou a dizer que o importante é o Brasil continuar crescendo.
