Movimento quer 10% da receita bruta da União para a Saúde
LOC: OBRIGAR A UNIÃO A INVESTIR DEZ POR CENTO DA RECEITA BRUTA DO ORÇAMENTO NA ÁREA DA SAÚDE.
LOC: É O QUE DETERMINA O PROJETO APRESENTADO AO CONGRESSO NACIONAL PELO MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) Para a apresentação do projeto de iniciativa popular eram necessárias cerca de 1,5 milhão de assinaturas, mas o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública apresentou 400 mil assinaturas além do número exigido. O coordenador do grupo, Ronald Ferreira, lembra que a luta pelo atendimento médico e hospitalar gratuito é antiga, desde a regulamentação do Sistema Único de Saúde, em 1990:
(Ronald Ferreira) O debate sobre o financiamento da saúde é um debate que nasce praticamente com o SUS. A primeira luta de diversas organizações na questão do financiamento se deu em torno da regulamentação da Emenda Constitucional 29. Ocorre que uma das principais bandeiras da regulamentação era os 10 por cento das receitas correntes brutas da união que acabou não acontecendo.
(Repórter) O Senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, relator da comissão especial criada pelo Senado para debater o financiamento da saúde pública, lembrou que o setor precisa de fato de mais recursos, mas que qualquer medida deve ser feita com planejamento:
(Humberto Costa) Até porque precisamos ter a condição de gastar bem. Não adianta hoje nós jogarmos 10, 20 bilhões no orçamento da saúde se nós não tivermos um planejamento de como vai ser gasto, de como esses recursos poderão ser fiscalizados na sua aplicação por parte da população brasileira.
(Repórter) De acordo com o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, caso o projeto seja aprovado, a área da saúde receberá, por ano, um aumento de 43 bilhões de reais.
LOC: É O QUE DETERMINA O PROJETO APRESENTADO AO CONGRESSO NACIONAL PELO MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE:
(Repórter) Para a apresentação do projeto de iniciativa popular eram necessárias cerca de 1,5 milhão de assinaturas, mas o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública apresentou 400 mil assinaturas além do número exigido. O coordenador do grupo, Ronald Ferreira, lembra que a luta pelo atendimento médico e hospitalar gratuito é antiga, desde a regulamentação do Sistema Único de Saúde, em 1990:
(Ronald Ferreira) O debate sobre o financiamento da saúde é um debate que nasce praticamente com o SUS. A primeira luta de diversas organizações na questão do financiamento se deu em torno da regulamentação da Emenda Constitucional 29. Ocorre que uma das principais bandeiras da regulamentação era os 10 por cento das receitas correntes brutas da união que acabou não acontecendo.
(Repórter) O Senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, relator da comissão especial criada pelo Senado para debater o financiamento da saúde pública, lembrou que o setor precisa de fato de mais recursos, mas que qualquer medida deve ser feita com planejamento:
(Humberto Costa) Até porque precisamos ter a condição de gastar bem. Não adianta hoje nós jogarmos 10, 20 bilhões no orçamento da saúde se nós não tivermos um planejamento de como vai ser gasto, de como esses recursos poderão ser fiscalizados na sua aplicação por parte da população brasileira.
(Repórter) De acordo com o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, caso o projeto seja aprovado, a área da saúde receberá, por ano, um aumento de 43 bilhões de reais.
