Senadores pedem mais investimentos para IDH do Brasil continuar avançando
LOC: SENADORES AVALIAM QUE O BRASIL AINDA TEM MUITO QUE AVANÇAR NOS INDICADORES SOCIAIS.
LOC: ELES DEFENDEM INVESTIMENTOS NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE E A APROVAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal do Brasil aumentou 47,5% entre 1991 e 2010. O Brasil saiu da classificação de “muito baixo” para “alto desenvolvimento humano”, com melhora nos indicadores de vida longa e saudável, que é a longevidade; de acesso ao conhecimento, ou educação; e padrão de vida, relacionada à renda. São Caetano do Sul, em São Paulo, é a cidade com o melhor IDH do país, e as regiões Norte e Nordeste têm 40 e 60%, respectivamente, de municípios que apresentam baixo desenvolvimento. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, defendeu que o governo federal use os dados do PNUD para investimentos que melhorem o IDH das regiões Norte e Nordeste.
(Paulo Davim) O governo precisa transferir as possibilidades de avanços dessas regiões. Então, priorizar a chegada de projetos que tragam a redenção do desenvolvimento econômico dessas regiões, que gerem empregos, que consigam libertar essas regiões dessa condição de pobreza crônica.
(Repórter) Ainda segundo o PNUD, apesar do crescimento de 128% nas duas últimas décadas, o indicador da educação, de 0,6, ficou abaixo do de longevidade, de 0,8, e do de renda, de 0,7. A senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, destacou que a aprovação do Plano Nacional de Educação pode mudar esse quadro.
(Ângela Portela) Acreditamos que uma vez aprovado o Plano Nacional de Educação e efetivamente implementado, sem dúvida nenhuma, na próxima década teremos melhoria na qualidade da educação brasileira. Porque, uma dessas metas é o investimento forte no financiamento educação e na qualificação do professor de ensino básico, que a gente considera de fundamental importância para a melhoria da qualidade de ensino.
(Repórter) O Plano Nacional de Educação, que estabelece 20 metas até 2020 na área, deve ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça ainda em agosto para ser encaminhado ao Plenário do Senado. Entre as polêmicas está a destinação de 10% do Produto Interno Bruto para a educação.
LOC: ELES DEFENDEM INVESTIMENTOS NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE E A APROVAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal do Brasil aumentou 47,5% entre 1991 e 2010. O Brasil saiu da classificação de “muito baixo” para “alto desenvolvimento humano”, com melhora nos indicadores de vida longa e saudável, que é a longevidade; de acesso ao conhecimento, ou educação; e padrão de vida, relacionada à renda. São Caetano do Sul, em São Paulo, é a cidade com o melhor IDH do país, e as regiões Norte e Nordeste têm 40 e 60%, respectivamente, de municípios que apresentam baixo desenvolvimento. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, defendeu que o governo federal use os dados do PNUD para investimentos que melhorem o IDH das regiões Norte e Nordeste.
(Paulo Davim) O governo precisa transferir as possibilidades de avanços dessas regiões. Então, priorizar a chegada de projetos que tragam a redenção do desenvolvimento econômico dessas regiões, que gerem empregos, que consigam libertar essas regiões dessa condição de pobreza crônica.
(Repórter) Ainda segundo o PNUD, apesar do crescimento de 128% nas duas últimas décadas, o indicador da educação, de 0,6, ficou abaixo do de longevidade, de 0,8, e do de renda, de 0,7. A senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, destacou que a aprovação do Plano Nacional de Educação pode mudar esse quadro.
(Ângela Portela) Acreditamos que uma vez aprovado o Plano Nacional de Educação e efetivamente implementado, sem dúvida nenhuma, na próxima década teremos melhoria na qualidade da educação brasileira. Porque, uma dessas metas é o investimento forte no financiamento educação e na qualificação do professor de ensino básico, que a gente considera de fundamental importância para a melhoria da qualidade de ensino.
(Repórter) O Plano Nacional de Educação, que estabelece 20 metas até 2020 na área, deve ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça ainda em agosto para ser encaminhado ao Plenário do Senado. Entre as polêmicas está a destinação de 10% do Produto Interno Bruto para a educação.
