Sérgio Souza quer aprovação de remuneração a quem protege florestas
LOC: SERGIO SOUZA DEFENDE AGILIDADE PARA APROVAÇÃO DO PROJETO QUE GARANTE REMUNERAÇÃO A QUEM PROTEGE AS FLORESTAS.
LOC: O PSA, OU PAGAMENTO POR SERVIÇO AMBIENTAL, ESTÁ PREVISTO EM CINCO PROJETOS EM ANÁLISE NO CONGRESSO. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) São três propostas na Câmara e duas no Senado. Com algumas pequenas diferenças entre si, elas prevêem incentivos a proprietários rurais e a instituições que preservem o ecossistema. Os chamados serviços ecossistêmicos são considerados por especialistas como uma poderosa ferramenta na preservação ambiental e na redução dos danos causados pelas mudanças climáticas. O senador Sérgio Souza, ex-presidente da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas, lembra que hoje a floresta pode valer mais em pé do que deitada. O senador, do PMDB do Paraná, defende a aprovação urgente de uma lei sobre o PSA, e espera que Câmara e Senado agilizem as votações da matéria neste segundo semestre:
(Sérgio Souza) “Enquanto nós não tivermos um mecanismo para compensar, para que aqueles que preservam tenham realmente um ganho econômico com isso nós não vamos ter uma preservação ambiental da forma como nós queremos. Então, nós precisamos de um equilíbrio e o equilíbrio que nós buscamos é que aqueles que preservam sejam também valorizados como aqueles que degradam a natureza, porque hoje a impressão que temos é que aquele que utiliza a propriedade para uma função econômica é mito mais viável que aquele que preserva”
(Repórter) Iniciativas para a proteção das matas a partir de incentivo financeiro já vêm sendo adotadas localmente, por prefeituras e até pela iniciativa privada. Em São Paulo, por exemplo, uma cervejaria paga bônus a proprietários rurais que protegem a Mata Atlântica, de onde vem a água usada na fabricação da cerveja. Mas Sérgio Souza cobra a criação de uma legislação e de um fundo nacional para regulamentar a medida em todo o país. Senado e Câmara voltam a ter sessões deliberativas na primeira semana de agosto.
LOC: O PSA, OU PAGAMENTO POR SERVIÇO AMBIENTAL, ESTÁ PREVISTO EM CINCO PROJETOS EM ANÁLISE NO CONGRESSO. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) São três propostas na Câmara e duas no Senado. Com algumas pequenas diferenças entre si, elas prevêem incentivos a proprietários rurais e a instituições que preservem o ecossistema. Os chamados serviços ecossistêmicos são considerados por especialistas como uma poderosa ferramenta na preservação ambiental e na redução dos danos causados pelas mudanças climáticas. O senador Sérgio Souza, ex-presidente da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas, lembra que hoje a floresta pode valer mais em pé do que deitada. O senador, do PMDB do Paraná, defende a aprovação urgente de uma lei sobre o PSA, e espera que Câmara e Senado agilizem as votações da matéria neste segundo semestre:
(Sérgio Souza) “Enquanto nós não tivermos um mecanismo para compensar, para que aqueles que preservam tenham realmente um ganho econômico com isso nós não vamos ter uma preservação ambiental da forma como nós queremos. Então, nós precisamos de um equilíbrio e o equilíbrio que nós buscamos é que aqueles que preservam sejam também valorizados como aqueles que degradam a natureza, porque hoje a impressão que temos é que aquele que utiliza a propriedade para uma função econômica é mito mais viável que aquele que preserva”
(Repórter) Iniciativas para a proteção das matas a partir de incentivo financeiro já vêm sendo adotadas localmente, por prefeituras e até pela iniciativa privada. Em São Paulo, por exemplo, uma cervejaria paga bônus a proprietários rurais que protegem a Mata Atlântica, de onde vem a água usada na fabricação da cerveja. Mas Sérgio Souza cobra a criação de uma legislação e de um fundo nacional para regulamentar a medida em todo o país. Senado e Câmara voltam a ter sessões deliberativas na primeira semana de agosto.
