Congresso pode ter comissão permanente de combate à violência contra a mulher
LOC: CONGRESSO PODE GANHAR UMA COMISSÃO PERMANENTE PARA MONITORAR O COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.
LOC: E AUTORIDADES ESTADUAIS VÃO RECEBER CÓPIA DO RELATÓRIO FINAL DA CPI MISTA QUE TRATOU DO ASSUNTO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(REPÓRTER): Senadores e deputados que integraram a CPI Mista da Violência Contra a Mulher preparam uma agenda para entregar o relatório de mais de mil páginas e cobrar ações dos governos estaduais e dos órgãos judiciais que lidam com essas ocorrências. O relatório final da Comissão foi aprovado no início de julho. Ao todo, são 73 recomendações a diversos órgãos dos três Poderes para enfrentar melhor o problema da violência de gênero. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que presidiu a CPMI, destacou a importância do engajamento dos órgãos estaduais:
(ANA RITA) A gente espera que todas essas recomendações sejam devidamente analisadas, apreciadas e apropriadas pelos poderes para que elas possam de fato serem implementadas, se essas recomendações forem de fato colocadas em prática a realidade da violência contra a mulher no país será muito diferente. Nós teremos uma redução do índice de violência contra as mulheres.
(REPÓRTER) Os presidentes do Senado e da Câmara já receberam as conclusões da CPI, que entre outras medidas recomenda aprovar 13 projetos de lei. Algumas dessas propostas trazem mudanças pontuais na Lei Maria da Penha, que trata da violência praticada contra a mulher, e também na legislação que pune o crime de tortura. Mas, para Ana Rita, esses encaminhamentos podem ser facilitados caso seja criada uma comissão permanente no Congresso para monitorar o combate à violência contra a mulher. Segundo Ana Rita, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, prometeu colocar em pauta no reinício dos trabalhos o projeto que cria essa comissão.
LOC: E AUTORIDADES ESTADUAIS VÃO RECEBER CÓPIA DO RELATÓRIO FINAL DA CPI MISTA QUE TRATOU DO ASSUNTO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(REPÓRTER): Senadores e deputados que integraram a CPI Mista da Violência Contra a Mulher preparam uma agenda para entregar o relatório de mais de mil páginas e cobrar ações dos governos estaduais e dos órgãos judiciais que lidam com essas ocorrências. O relatório final da Comissão foi aprovado no início de julho. Ao todo, são 73 recomendações a diversos órgãos dos três Poderes para enfrentar melhor o problema da violência de gênero. A senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que presidiu a CPMI, destacou a importância do engajamento dos órgãos estaduais:
(ANA RITA) A gente espera que todas essas recomendações sejam devidamente analisadas, apreciadas e apropriadas pelos poderes para que elas possam de fato serem implementadas, se essas recomendações forem de fato colocadas em prática a realidade da violência contra a mulher no país será muito diferente. Nós teremos uma redução do índice de violência contra as mulheres.
(REPÓRTER) Os presidentes do Senado e da Câmara já receberam as conclusões da CPI, que entre outras medidas recomenda aprovar 13 projetos de lei. Algumas dessas propostas trazem mudanças pontuais na Lei Maria da Penha, que trata da violência praticada contra a mulher, e também na legislação que pune o crime de tortura. Mas, para Ana Rita, esses encaminhamentos podem ser facilitados caso seja criada uma comissão permanente no Congresso para monitorar o combate à violência contra a mulher. Segundo Ana Rita, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, prometeu colocar em pauta no reinício dos trabalhos o projeto que cria essa comissão.
