CCJ aprova regras para impugnação de pesquisas eleitorais
LOC: A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVOU UM PROJETO QUE DÁ FORÇA DE LEI A NORMAS JÁ ADOTADAS PELO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RELACIONADAS À DIVULGAÇÃO DE PESQUISAS ELEITORAIS.
LOC: DE ACORDO COM A AUTORA DA PROPOSTA, A SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP GAÚCHO, A MEDIDA DÁ MAIS LEGITIMIDADE A ESSAS REGRAS E PODE COIBIR A AÇÃO DE INSTITUTOS DE PESQUISA DE FUNDO DE QUINTAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: As normas que compõem o projeto de lei aprovado na CCJ para regulamentar as pesquisas eleitorais são as mesmas que foram utilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral nas eleições municipais realizadas no ano passado. De acordo com a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, é importante dar força de lei a essas regras. Ela destaca que a proposição se faz mais importante em disputas realizadas longe dos grandes centros.
(ANA AMÉLIA): Esse meu projeto tenta simplesmente botar ordem na bagunça que é, num país de dimensão continental, a realização de pesquisa. Temos no interior do país, especialmente na eleição municipal, um instituto de pesquisa de fundo de quintal, contratado lá naquela hora, é feita uma pesquisa, coloca uma manchete, distribui para a comunidade e quem é que vai reparar o dano que isso provoca porque o eleitor gosta sempre de apostar em quem está ganhando.
(REPÓRTER): Para se tornar lei, a proposta ainda precisa da aprovação da Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.
LOC: DE ACORDO COM A AUTORA DA PROPOSTA, A SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP GAÚCHO, A MEDIDA DÁ MAIS LEGITIMIDADE A ESSAS REGRAS E PODE COIBIR A AÇÃO DE INSTITUTOS DE PESQUISA DE FUNDO DE QUINTAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: As normas que compõem o projeto de lei aprovado na CCJ para regulamentar as pesquisas eleitorais são as mesmas que foram utilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral nas eleições municipais realizadas no ano passado. De acordo com a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, é importante dar força de lei a essas regras. Ela destaca que a proposição se faz mais importante em disputas realizadas longe dos grandes centros.
(ANA AMÉLIA): Esse meu projeto tenta simplesmente botar ordem na bagunça que é, num país de dimensão continental, a realização de pesquisa. Temos no interior do país, especialmente na eleição municipal, um instituto de pesquisa de fundo de quintal, contratado lá naquela hora, é feita uma pesquisa, coloca uma manchete, distribui para a comunidade e quem é que vai reparar o dano que isso provoca porque o eleitor gosta sempre de apostar em quem está ganhando.
(REPÓRTER): Para se tornar lei, a proposta ainda precisa da aprovação da Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.
