Autoridades defendem expansão de aeroportos regionais
LOC: O BRASIL DEVE INVESTIR NA EXPANSÃO DE AEROPORTOS REGIONAIS E ADOTAR MEDIDAS PARA AUMENTAR O CONFORTO DOS PASSAGEIROS E A SEGURANÇA DOS VOOS.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA NESTA SEGUNDA-FEIRA POR AUTORIDADES E EMPRESAS DO SETOR, QUE PARTICIPARAM DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) Os aeroportos brasileiros registraram o embarque e desembarque de mais de 190 milhões de pessoas em 2012. E segundo a Agência Nacional de Aviação Civil e representantes das companhias aéreas, o número de voos e passageiros deve dobrar até 2020. Durante o debate na Comissão de Infraestrutura, o presidente da ANAC, Marcelo Guaranys, listou uma série de medidas que o país deve adotar para aumentar a concorrência no setor, prevenir acidentes e garantir a segurança e o conforto dos passageiros. Entre elas, a contratação de controladores aéreos e a reforma dos pátios, terminais e pistas de pouso. Guaranys também defendeu mais investimentos na expansão dos aeroportos regionais.
(Marcelo Guaranys) “A ideia é além de dar infraestrutura adequada para que o transporte regular chegue a estas cidades é também permitir e criar incentivos para que este transporte comece a se desenvolver”
(Repórter) O senador Acyr Gurgacz, do PMDB de Rondônia, também defendeu a reforma e a construção de aeroportos no interior para aumentar a quantidade de cidades atendidas no país. Gurgacz lembrou que o mercado da aviação civil no Brasil é um dos mais promissores do mundo. E elogiou a recente política do governo de concessão de terminais para a iniciativa privada.
(Acyr Gurgacz) “Há um crescimento grande e o governo não precisa fazer os investimentos. A terceirização na operação tem ajudado bastante e vai fazer que o próprio mercado passe a investir aonde o governo faz apenas a regulamentação e o acompanhamento. E assim que nós entendemos que deve acontecer nos aeroportos brasileiros”
(Repórter) O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, disse que apesar de as companhias brasileiras pagarem mais impostos e um combustível mais caro do que as concorrentes internacionais, o preço das passagens caiu nos últimos anos.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA NESTA SEGUNDA-FEIRA POR AUTORIDADES E EMPRESAS DO SETOR, QUE PARTICIPARAM DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) Os aeroportos brasileiros registraram o embarque e desembarque de mais de 190 milhões de pessoas em 2012. E segundo a Agência Nacional de Aviação Civil e representantes das companhias aéreas, o número de voos e passageiros deve dobrar até 2020. Durante o debate na Comissão de Infraestrutura, o presidente da ANAC, Marcelo Guaranys, listou uma série de medidas que o país deve adotar para aumentar a concorrência no setor, prevenir acidentes e garantir a segurança e o conforto dos passageiros. Entre elas, a contratação de controladores aéreos e a reforma dos pátios, terminais e pistas de pouso. Guaranys também defendeu mais investimentos na expansão dos aeroportos regionais.
(Marcelo Guaranys) “A ideia é além de dar infraestrutura adequada para que o transporte regular chegue a estas cidades é também permitir e criar incentivos para que este transporte comece a se desenvolver”
(Repórter) O senador Acyr Gurgacz, do PMDB de Rondônia, também defendeu a reforma e a construção de aeroportos no interior para aumentar a quantidade de cidades atendidas no país. Gurgacz lembrou que o mercado da aviação civil no Brasil é um dos mais promissores do mundo. E elogiou a recente política do governo de concessão de terminais para a iniciativa privada.
(Acyr Gurgacz) “Há um crescimento grande e o governo não precisa fazer os investimentos. A terceirização na operação tem ajudado bastante e vai fazer que o próprio mercado passe a investir aonde o governo faz apenas a regulamentação e o acompanhamento. E assim que nós entendemos que deve acontecer nos aeroportos brasileiros”
(Repórter) O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, disse que apesar de as companhias brasileiras pagarem mais impostos e um combustível mais caro do que as concorrentes internacionais, o preço das passagens caiu nos últimos anos.
