Aloysio Nunes cobra início das sessões temáticas pelo Plenário do Senado
LOC: O LÍDER DO PSDB, ALOYSIO NUNES FERREIRA, COBROU O INÍCIO DAS SESSÕES TEMÁTICAS PELO PLENÁRIO DO SENADO.
LOC: O SENADOR PELO ESTADO DE SÃO PAULO SUGERIU O PRIMEIRO TEMA: A SITUAÇÃO ECONÔMICA DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DE TODO O PAÍS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O projeto de resolução que autoriza as sessões temáticas para a discussão e votação de assuntos específicos pelo plenário do Senado foi aprovado no início de maio. O tema pode ser proposto pela presidência da Casa, pelos líderes partidários ou por um terço dos senadores. Para que o plenário dedique um dia exclusivamente ao debate do assunto sugerido, o pedido precisa ser aprovado pela maioria dos senadores. Mas o senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, lembrou que até agora não houve nenhuma sessão temática no plenário:
(Aloysio Nunes Ferreira) Acontece aqui que nós ainda não tivemos nenhuma reunião dessa natureza. Eu, a título de sugestão, apresentei um requerimento que, ao ter sido subscrito por todos os líderes partidários nessa Casa, tem uma força que vai além de uma simples sugestão, que é a de realização de uma sessão temática para discutir a grave situação econômica e financeira que atravessam as Santas Casas do nosso país e os hospitais filantrópicos.
(Repórter) O vice-presidente da Casa, senador Jorge Viana, do PT do Acre, se comprometeu a levar a cobrança à Mesa do Senado para que as sessões temáticas comecem a acontecer:
(Jorge Viana) “Me associo a essa cobrança a nós mesmos. Porque tenho levantado esse assunto nas reuniões da mesa de iniciarmos esse processo de debate temático aqui no Senado, o que seria um ganho. Não tem sentido nós termos sessões que poderiam estar com quórum pleno e debatendo temas que atendam aos interesses da sociedade brasileira e do nosso país.”
(Repórter) O pedido para debater a situação das Santas Casas em uma sessão temática foi apresentado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira no dia 29 de maio, com o apoio dos líderes partidários. Os dirigentes das Santas Casas cobram a correção da tabela do SUS. A dívida desses hospitais está em torno de 11 bilhões de reais em todo o país.
LOC: O SENADOR PELO ESTADO DE SÃO PAULO SUGERIU O PRIMEIRO TEMA: A SITUAÇÃO ECONÔMICA DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DE TODO O PAÍS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O projeto de resolução que autoriza as sessões temáticas para a discussão e votação de assuntos específicos pelo plenário do Senado foi aprovado no início de maio. O tema pode ser proposto pela presidência da Casa, pelos líderes partidários ou por um terço dos senadores. Para que o plenário dedique um dia exclusivamente ao debate do assunto sugerido, o pedido precisa ser aprovado pela maioria dos senadores. Mas o senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, lembrou que até agora não houve nenhuma sessão temática no plenário:
(Aloysio Nunes Ferreira) Acontece aqui que nós ainda não tivemos nenhuma reunião dessa natureza. Eu, a título de sugestão, apresentei um requerimento que, ao ter sido subscrito por todos os líderes partidários nessa Casa, tem uma força que vai além de uma simples sugestão, que é a de realização de uma sessão temática para discutir a grave situação econômica e financeira que atravessam as Santas Casas do nosso país e os hospitais filantrópicos.
(Repórter) O vice-presidente da Casa, senador Jorge Viana, do PT do Acre, se comprometeu a levar a cobrança à Mesa do Senado para que as sessões temáticas comecem a acontecer:
(Jorge Viana) “Me associo a essa cobrança a nós mesmos. Porque tenho levantado esse assunto nas reuniões da mesa de iniciarmos esse processo de debate temático aqui no Senado, o que seria um ganho. Não tem sentido nós termos sessões que poderiam estar com quórum pleno e debatendo temas que atendam aos interesses da sociedade brasileira e do nosso país.”
(Repórter) O pedido para debater a situação das Santas Casas em uma sessão temática foi apresentado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira no dia 29 de maio, com o apoio dos líderes partidários. Os dirigentes das Santas Casas cobram a correção da tabela do SUS. A dívida desses hospitais está em torno de 11 bilhões de reais em todo o país.
