Governo e universidade dos EUA assinam programa Ciência sem Fronteiras
LOC: INTEGRANTES DO GOVERNO E DA UNIVERSIDADE DO TEXAS, NOS ESTADOS UNIDOS, ASSINARAM NESTA QUARTA-FEIRA, NO SALÃO NOBRE DO SENADO, UM MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS.
LOC: MAIS CEDO, O FUTURO E A DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS FORAM DEBATIDOS NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, COMO INFORMA O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O memorando assinado no Senado vai facilitar o acesso de estudantes brasileiros aos cursos oferecidos pela Universidade do Texas dentro do programa Ciência Sem Fronteiras. A diretora de relações exteriores da Capes, órgão do Ministério da Educação, Denise Neddermeyer, disse que 40 mil alunos brasileiros já foram mandados ao exterior, mas que a meta do Ciência Sem Fronteiras é bem maior:
(Denise Neddermeyer) Enviar até 2015 até 101 mil estudantes de todos os níveis às melhores instituições no exterior. A ideia principal por trás do Ciência Sem Fronteiras é formar uma força de trabalho altamente qualificada de uma maneira eficiente e rápida.
(Repórter) Na Comissão de Educação, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, afirmou que o Ciência Sem Fronteiras coloca o Brasil em outro patamar:
(Herman Benjamin) O Brasil que sempre foi um pedinte na comunidade internacional hoje se propõe a realizar um programa que envolve milhões de dólares e não apenas para enviar brasileiros para estudarem no exterior, mas também para receber estrangeiros nas nossas instituições.
(Repórter) As universidades dos Estados Unidos são o principal destino dos bolsistas do Ciência Sem Fronteiras. E o reitor da Universidade do Texas, William Powers, espera que muitos estudantes brasileiros optem pela instituição que ele dirige. William Powers ressaltou que a educação passa por uma revolução no mundo por causa do avanço tecnológico e dos novos métodos de ensino. Para a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, o intercâmbio entre Brasil e Estados Unidos traz benefícios para ambos:
(Ana Amélia) uma ideia muito feliz que vai proporcionar um enriquecimento muito maior não só no programa, mas nas relações que as instituições brasileiras com as instituições de ensino ou outras nos Estados Unidos terão e outros países da mesma forma.
(Repórter) Almerinda Carvalho, do Ministério das Relações Exteriores, disse que o Ciência Sem Fronteiras é um sucesso, mas que o programa pode ser aprimorado. Uma próxima etapa, segundo ela, é estimular os estágios no exterior.
LOC: MAIS CEDO, O FUTURO E A DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS FORAM DEBATIDOS NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, COMO INFORMA O REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O memorando assinado no Senado vai facilitar o acesso de estudantes brasileiros aos cursos oferecidos pela Universidade do Texas dentro do programa Ciência Sem Fronteiras. A diretora de relações exteriores da Capes, órgão do Ministério da Educação, Denise Neddermeyer, disse que 40 mil alunos brasileiros já foram mandados ao exterior, mas que a meta do Ciência Sem Fronteiras é bem maior:
(Denise Neddermeyer) Enviar até 2015 até 101 mil estudantes de todos os níveis às melhores instituições no exterior. A ideia principal por trás do Ciência Sem Fronteiras é formar uma força de trabalho altamente qualificada de uma maneira eficiente e rápida.
(Repórter) Na Comissão de Educação, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, afirmou que o Ciência Sem Fronteiras coloca o Brasil em outro patamar:
(Herman Benjamin) O Brasil que sempre foi um pedinte na comunidade internacional hoje se propõe a realizar um programa que envolve milhões de dólares e não apenas para enviar brasileiros para estudarem no exterior, mas também para receber estrangeiros nas nossas instituições.
(Repórter) As universidades dos Estados Unidos são o principal destino dos bolsistas do Ciência Sem Fronteiras. E o reitor da Universidade do Texas, William Powers, espera que muitos estudantes brasileiros optem pela instituição que ele dirige. William Powers ressaltou que a educação passa por uma revolução no mundo por causa do avanço tecnológico e dos novos métodos de ensino. Para a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, o intercâmbio entre Brasil e Estados Unidos traz benefícios para ambos:
(Ana Amélia) uma ideia muito feliz que vai proporcionar um enriquecimento muito maior não só no programa, mas nas relações que as instituições brasileiras com as instituições de ensino ou outras nos Estados Unidos terão e outros países da mesma forma.
(Repórter) Almerinda Carvalho, do Ministério das Relações Exteriores, disse que o Ciência Sem Fronteiras é um sucesso, mas que o programa pode ser aprimorado. Uma próxima etapa, segundo ela, é estimular os estágios no exterior.
