Comissão aprova padronização de medidas de prevenção a incêndios
LOC: COMISSÃO APROVA TEXTO QUE SUGERE PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E DE COMBATE A INCÊNDIO E AO PÂNICO EM TODO PAÍS.
LOC: CONJUNTO DE REGRAS EM ESTUDO TENTA EVITAR TRAGÉDIAS COMO A DA BOATE KISS, EM SANTA MARIA, QUE MATOU 242 PESSOAS DESDE JANEIRO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A vítima mais recente foi Mariane Vielmo, de 24 anos, que estava internada em Porto Alegre há quase três meses e morreu no último domingo. Ainda restam quatro jovens internados por conta da inalação de fumaça tóxica no incêndio que ficou conhecido como tragédia de Santa Maria. Para evitar situações como essa, o Senado instalou uma comissão que reuniu e debateu os projetos em tramitação e a legislação sobre o assunto. Depois de 60 dias de trabalho e quatro audiências públicas com especialistas em segurança, empresários do setor e agentes públicos, a comissão concluiu que o mais urgente é aprovar um Código Nacional de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Esse projeto está em construção no Ministério da Justiça e conta com contribuições de uma comissão de deputados e, agora, com as conclusões do Senado. A presidente da comissão, senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, explicou que o objetivo é unificar os esforços e aprovar logo um código para todo o país.
(Ana Amélia) A padronização das normas de segurança contra incêndio e pânico, independentemente da unidade da Federação, é necessária para todas as edificações e áreas de risco. Em segundo lugar, não há necessidade de editar um novo projeto de lei no Senado, já que o objetivo é exatamente a simplificação. Vamos propor a regulamentação das atividades dos corpos de bombeiros militares, civis, municipais e voluntários.
(Repórter) Ana Amélia disse ainda que a população não está preparada para lidar com momentos de crise e pânico e destacou a importância de multiplicar campanhas educacionais para formar um público que saiba o que fazer nesse tipo de situação, a exemplo das advertências feitas antes de cada voo pelas companhias aéreas. As conclusões da comissão seguem agora para o Ministério da Justiça e para a Câmara dos Deputados.
LOC: CONJUNTO DE REGRAS EM ESTUDO TENTA EVITAR TRAGÉDIAS COMO A DA BOATE KISS, EM SANTA MARIA, QUE MATOU 242 PESSOAS DESDE JANEIRO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A vítima mais recente foi Mariane Vielmo, de 24 anos, que estava internada em Porto Alegre há quase três meses e morreu no último domingo. Ainda restam quatro jovens internados por conta da inalação de fumaça tóxica no incêndio que ficou conhecido como tragédia de Santa Maria. Para evitar situações como essa, o Senado instalou uma comissão que reuniu e debateu os projetos em tramitação e a legislação sobre o assunto. Depois de 60 dias de trabalho e quatro audiências públicas com especialistas em segurança, empresários do setor e agentes públicos, a comissão concluiu que o mais urgente é aprovar um Código Nacional de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Esse projeto está em construção no Ministério da Justiça e conta com contribuições de uma comissão de deputados e, agora, com as conclusões do Senado. A presidente da comissão, senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, explicou que o objetivo é unificar os esforços e aprovar logo um código para todo o país.
(Ana Amélia) A padronização das normas de segurança contra incêndio e pânico, independentemente da unidade da Federação, é necessária para todas as edificações e áreas de risco. Em segundo lugar, não há necessidade de editar um novo projeto de lei no Senado, já que o objetivo é exatamente a simplificação. Vamos propor a regulamentação das atividades dos corpos de bombeiros militares, civis, municipais e voluntários.
(Repórter) Ana Amélia disse ainda que a população não está preparada para lidar com momentos de crise e pânico e destacou a importância de multiplicar campanhas educacionais para formar um público que saiba o que fazer nesse tipo de situação, a exemplo das advertências feitas antes de cada voo pelas companhias aéreas. As conclusões da comissão seguem agora para o Ministério da Justiça e para a Câmara dos Deputados.
