Especialistas apontam que partidos apoiam pouco candidatas mulheres
LOC: A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NAS ELEIÇÕES DE 2010 FOI TEMA DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DO SENADO.
LOC: OS ESPECIALISTAS APONTARAM QUE, APESAR DE O ELEITOR NÃO TER PRECONCEITO CONTRA AS CANDIDATAS, ELAS SOFREM COM A FALTA DE APOIO DOS PARTIDOS.
TÉC: Apesar de a presidente do país ser uma mulher, a representação feminina brasileira ainda está longe de corresponder à realidade da população. Diversos pesquisadores de diferentes universidades acompanharam o processo eleitoral de 2010 e a participação das mulheres na eleição. Os especialistas observaram todas as etapas, desde a escolha dos candidatos até o resultado final do pleito. A ideia era descobrir porque poucas conseguem se eleger para cargos eletivos, se a maioria da população é feminina. Para a senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, o estudo é essencial para que a sociedade e os partidos políticos se preparem para a próxima eleição geral.
(Lidice da Matta) Portanto nos permite a análise desse tema na construção de 2014. Nós temos tempo pra analisar os resultados e ver de que forma o Senado, o Congresso pode ajudar pra que o crescimento da participação da mulher no nosso pais seja cada vez mais intenso e contínuo.
(REPÓRTER) A pesquisadora Clara Araújo, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, responsável por um dos eixos do estudo, destacou que o eleitor não discrimina a candidata, mas que as mulheres ainda sofrem com o preconceito dentro dos partidos na hora das indicações e na captação de recursos financeiros para a campanha.
(Clara Araujo) A maior parte das mulheres quando a gente associa ao dinheiro e é impressionante como o resultado está associada ao dinheiro e, como no caso da a maioria das candidaturas das mulheres, elas não tem essa chance.
(REPÓRTER) A publicação “Mulheres nas Eleições 2010 “ foi lançada em março deste ano e já está disponível em versão eletrônica no site cienciapolitica.org.br.
LOC: OS ESPECIALISTAS APONTARAM QUE, APESAR DE O ELEITOR NÃO TER PRECONCEITO CONTRA AS CANDIDATAS, ELAS SOFREM COM A FALTA DE APOIO DOS PARTIDOS.
TÉC: Apesar de a presidente do país ser uma mulher, a representação feminina brasileira ainda está longe de corresponder à realidade da população. Diversos pesquisadores de diferentes universidades acompanharam o processo eleitoral de 2010 e a participação das mulheres na eleição. Os especialistas observaram todas as etapas, desde a escolha dos candidatos até o resultado final do pleito. A ideia era descobrir porque poucas conseguem se eleger para cargos eletivos, se a maioria da população é feminina. Para a senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, o estudo é essencial para que a sociedade e os partidos políticos se preparem para a próxima eleição geral.
(Lidice da Matta) Portanto nos permite a análise desse tema na construção de 2014. Nós temos tempo pra analisar os resultados e ver de que forma o Senado, o Congresso pode ajudar pra que o crescimento da participação da mulher no nosso pais seja cada vez mais intenso e contínuo.
(REPÓRTER) A pesquisadora Clara Araújo, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, responsável por um dos eixos do estudo, destacou que o eleitor não discrimina a candidata, mas que as mulheres ainda sofrem com o preconceito dentro dos partidos na hora das indicações e na captação de recursos financeiros para a campanha.
(Clara Araujo) A maior parte das mulheres quando a gente associa ao dinheiro e é impressionante como o resultado está associada ao dinheiro e, como no caso da a maioria das candidaturas das mulheres, elas não tem essa chance.
(REPÓRTER) A publicação “Mulheres nas Eleições 2010 “ foi lançada em março deste ano e já está disponível em versão eletrônica no site cienciapolitica.org.br.
