CDH debate a discriminação sofrida por portadores de HIV/Aids
LOC: DEPOIS DE MAIS DE TRINTA ANOS DOS REGISTROS DOS PRIMEIROS CASOS, O PRECONCEITO E A IGNORÂNCIA AINDA AMEAÇAM OS DIREITOS DAS PESSOAS QUE VIVEM COM H-I-V NO BRASIL
LOC: O ASSUNTO FOI DISCUTIDO EM UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO NESTA SEGUNDA FEIRA. OS DETALHES COM A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
Téc. Apesar das campanhas públicas de esclarecimento sobre as formas de contágio, de incentivo ao teste e de combate à discriminação, além da divulgação dos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS, os participantes da audiência pública relataram situações de desconhecimento e preconceito em escolas, no ambiente de trabalho e também nos serviços de saúde. O tema foi debatido na Comissão de Direitos Humanos do Senado, com a participação de representantes do Ministério da Saúde e de grupos que atuam na defesa dos direitos dessa parcela da população, além de parlamentares. A advogada Patrícia Rios, do grupo Vidda, de Niterói, pediu o apoio do Congresso para a aprovação de matérias importantes.
(Patrícia Rios) Nós temos uma farta jurisprudência nacional, garantindo o direito do trabalho o que falta pra gente é uma legislação que contemple isso pra que a gente possa divulgar que o trabalho é pra todos inclusive pras pessoas vivendo com HIV AIDS.
(Rep) O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, autor do requerimento, afirmou que a reunião contribuiu para enriquecer o debate sobre o PLC 122, que ficou conhecido com a lei antihomofobia.
(Paulo Paim) Acho que foi uma grande audiência publica, foi grande as contribuições no combate a todo tipo de preconceito e discriminação e também fortaleceu o próprio debate do PL 122
(Rep) Todos os anos, trinta e seis mil pessoas recebem o diagnóstico positivo de AIDS no Brasil. O tratamento e o fornecimento de medicamentos para o tratamento da doença, que não tem cura, são gratuitos e podem ser feitos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS. Hoje, o Ministério da Saúde garante o atendimento de 217 mil pessoas. A AIDS, síndrome da imunodeficiência adquirida, é provocada por vírus. Nem todas as pessoas com HIV chegam a desenvolver a doença. As formas de contágio são as relações sexuais sem preservativo e o contato com o sangue contaminado.
LOC: O ASSUNTO FOI DISCUTIDO EM UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO NESTA SEGUNDA FEIRA. OS DETALHES COM A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
Téc. Apesar das campanhas públicas de esclarecimento sobre as formas de contágio, de incentivo ao teste e de combate à discriminação, além da divulgação dos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS, os participantes da audiência pública relataram situações de desconhecimento e preconceito em escolas, no ambiente de trabalho e também nos serviços de saúde. O tema foi debatido na Comissão de Direitos Humanos do Senado, com a participação de representantes do Ministério da Saúde e de grupos que atuam na defesa dos direitos dessa parcela da população, além de parlamentares. A advogada Patrícia Rios, do grupo Vidda, de Niterói, pediu o apoio do Congresso para a aprovação de matérias importantes.
(Patrícia Rios) Nós temos uma farta jurisprudência nacional, garantindo o direito do trabalho o que falta pra gente é uma legislação que contemple isso pra que a gente possa divulgar que o trabalho é pra todos inclusive pras pessoas vivendo com HIV AIDS.
(Rep) O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, autor do requerimento, afirmou que a reunião contribuiu para enriquecer o debate sobre o PLC 122, que ficou conhecido com a lei antihomofobia.
(Paulo Paim) Acho que foi uma grande audiência publica, foi grande as contribuições no combate a todo tipo de preconceito e discriminação e também fortaleceu o próprio debate do PL 122
(Rep) Todos os anos, trinta e seis mil pessoas recebem o diagnóstico positivo de AIDS no Brasil. O tratamento e o fornecimento de medicamentos para o tratamento da doença, que não tem cura, são gratuitos e podem ser feitos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS. Hoje, o Ministério da Saúde garante o atendimento de 217 mil pessoas. A AIDS, síndrome da imunodeficiência adquirida, é provocada por vírus. Nem todas as pessoas com HIV chegam a desenvolver a doença. As formas de contágio são as relações sexuais sem preservativo e o contato com o sangue contaminado.
