Renan anuncia novo pacote de redução de despesas do Senado
LOC: O SENADO VAI COBRAR ALUGUEL DE IMÓVEIS OCUPADOS POR OUTRAS AUTORIDADES, E DOARÁ EQUIPAMENTOS HOSPITALARES À REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL.
LOC: AS DECISÕES FAZEM PARTE DE NOVO PACOTE DE REDUÇÃO DE DESPESAS ANUNCIADO NESTA QUARTA-FEIRA PELO PRESIDENTE RENAN CALHEIROS. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A decisão foi tomada pela manhã, em reunião da Mesa da Casa, formada por sete senadores. A cobrança de taxa de ocupação de imóveis onde moram ministros e outras autoridades de fora do Senado deve gerar uma economia de dois milhões e 300 mil reais por ano. O Senado possui 72 apartamentos em Brasília, mas 21 deles são ocupados por ministros de tribunais. Segundo Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, serão cobrados preços de mercado por esses imóveis. E, se depender da Mesa do Senado, os hospitais do DF vão herdar os equipamentos do extinto serviço médico da Casa:
(Renan Calheiros) A mesa autorizou a cessão não onerosa dos equipamentos hospitalares do serviço médico ao Governo do Distrito Federal e essa decisão da mesa terá que ser submetida ao plenário do Senado Federal. Assim, como os profissionais de saúde, esses equipamentos vão servir a toda população do Distrito Federal.
(Repórter) A mesa também decidiu prorrogar por um ano a validade do último concurso, enquanto uma comissão vai estudar as reais necessidades de contratação. Além disso, os gastos parlamentares com a verba indenizatória passarão a ser detalhados no Portal da Transparência. A economia vai se estender às linhas telefônicas, com a limitação de 30% dos ramais da área administrativa a ligações locais e para telefones fixos. E as comissões que não incluem senadores só poderão se reunir em Brasília, uma forma de poupar nas passagens aéreas. De março para cá, entre outras medidas de racionalização de custos, o Senado já aprovou o fim da verba de indenização paga aos parlamentares no início e no final de cada ano e o corte de 25% das funções de chefia e assessoramento. Além disso, os cargos de diretor de compras e de controle interno passaram a ter rodízio, com tempo máximo de exercício. Renan Calheiros estima que as medidas vão trazer uma economia de cerca de 300 milhões de reais nos dois anos de seu mandato como presidente.
LOC: AS DECISÕES FAZEM PARTE DE NOVO PACOTE DE REDUÇÃO DE DESPESAS ANUNCIADO NESTA QUARTA-FEIRA PELO PRESIDENTE RENAN CALHEIROS. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A decisão foi tomada pela manhã, em reunião da Mesa da Casa, formada por sete senadores. A cobrança de taxa de ocupação de imóveis onde moram ministros e outras autoridades de fora do Senado deve gerar uma economia de dois milhões e 300 mil reais por ano. O Senado possui 72 apartamentos em Brasília, mas 21 deles são ocupados por ministros de tribunais. Segundo Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, serão cobrados preços de mercado por esses imóveis. E, se depender da Mesa do Senado, os hospitais do DF vão herdar os equipamentos do extinto serviço médico da Casa:
(Renan Calheiros) A mesa autorizou a cessão não onerosa dos equipamentos hospitalares do serviço médico ao Governo do Distrito Federal e essa decisão da mesa terá que ser submetida ao plenário do Senado Federal. Assim, como os profissionais de saúde, esses equipamentos vão servir a toda população do Distrito Federal.
(Repórter) A mesa também decidiu prorrogar por um ano a validade do último concurso, enquanto uma comissão vai estudar as reais necessidades de contratação. Além disso, os gastos parlamentares com a verba indenizatória passarão a ser detalhados no Portal da Transparência. A economia vai se estender às linhas telefônicas, com a limitação de 30% dos ramais da área administrativa a ligações locais e para telefones fixos. E as comissões que não incluem senadores só poderão se reunir em Brasília, uma forma de poupar nas passagens aéreas. De março para cá, entre outras medidas de racionalização de custos, o Senado já aprovou o fim da verba de indenização paga aos parlamentares no início e no final de cada ano e o corte de 25% das funções de chefia e assessoramento. Além disso, os cargos de diretor de compras e de controle interno passaram a ter rodízio, com tempo máximo de exercício. Renan Calheiros estima que as medidas vão trazer uma economia de cerca de 300 milhões de reais nos dois anos de seu mandato como presidente.
