CAS deve votar projeto que combate desvio de medicamentos gratuitos
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DEVE VOTAR NA QUARTA-FEIRA PROJETO QUE COMBATE A VENDA ILEGAL DE MEDICAMENTOS GRATUITOS.
LOC: O RELATOR DA MATÉRIA, SENADOR ROMERO JUCÁ, AUNCIOU NESTA SEXTA-FEIRA PARECER FAVORÁVEL AO PROJETO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O projeto, da senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, determina a colocação de uma tarja nas embalagens dos medicamentos adquiridos pelo Poder Público com a seguinte inscrição: Venda proibida. Produto de Uso Exclusivo do Setor Público. A medida serviria para combater o desvio de medicamentos que deveriam ser gratuitos para o paciente do Sistema Único de Saúde. O relator do projeto, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, justificou seu voto a favor e espera que o texto seja aprovado na próxima reunião da Comissão de Assuntos Sociais:
(Romero Jucá) É uma forma de marcar os medicamentos do setor público para evitar o que ocorre hoje em milhares de hospitais e postos de saúde que é, infelizmente, o desvio de medicamentos. Compra-se o medicamento, coloca-se o medicamento e de repente aquela quantidade de medicamentos some uma parte, não se sabe para onde vai, mas não vai para o atendimento da população. E eu espero votar esse projeto na próxima semana.
(Repórter) O senador reconhece que o projeto não acaba com a prática ilegal da venda de medicamentos públicos gratuitos, mas acredita que a medida vai constranger os que tentarem vendê-los. Romero Jucá também acatou sugestão do colega Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, para que a tarja seja impressa também na cartela dos medicamentos, para evitar que os criminosos vendam o produto fora da embalagem. Caso seja aprovado, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados, e se virar lei, a tarja será obrigatória nesse tipo de medicamento após o período de um ano.
LOC: O RELATOR DA MATÉRIA, SENADOR ROMERO JUCÁ, AUNCIOU NESTA SEXTA-FEIRA PARECER FAVORÁVEL AO PROJETO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O projeto, da senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, determina a colocação de uma tarja nas embalagens dos medicamentos adquiridos pelo Poder Público com a seguinte inscrição: Venda proibida. Produto de Uso Exclusivo do Setor Público. A medida serviria para combater o desvio de medicamentos que deveriam ser gratuitos para o paciente do Sistema Único de Saúde. O relator do projeto, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, justificou seu voto a favor e espera que o texto seja aprovado na próxima reunião da Comissão de Assuntos Sociais:
(Romero Jucá) É uma forma de marcar os medicamentos do setor público para evitar o que ocorre hoje em milhares de hospitais e postos de saúde que é, infelizmente, o desvio de medicamentos. Compra-se o medicamento, coloca-se o medicamento e de repente aquela quantidade de medicamentos some uma parte, não se sabe para onde vai, mas não vai para o atendimento da população. E eu espero votar esse projeto na próxima semana.
(Repórter) O senador reconhece que o projeto não acaba com a prática ilegal da venda de medicamentos públicos gratuitos, mas acredita que a medida vai constranger os que tentarem vendê-los. Romero Jucá também acatou sugestão do colega Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, para que a tarja seja impressa também na cartela dos medicamentos, para evitar que os criminosos vendam o produto fora da embalagem. Caso seja aprovado, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados, e se virar lei, a tarja será obrigatória nesse tipo de medicamento após o período de um ano.
