Senado aprova acordo entre Brasil e EUA para combater lavagem de dinheiro
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO APROVOU UM ACORDO ENTRE O BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS QUE PODE DIFICULTAR A LAVAGEM DE DINHEIRO.
LOC: O ACORDO PERMITE A TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE OS DOIS PAÍSES SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O acordo vai permitir que Brasil e Estados Unidos troquem informações que possam ser relevantes para os dois países na área tributária e sobre o cumprimento das legislações internas. Também serão compartilhados dados que tratam do lançamento, da cobrança e da execução de impostos e sobre processos de natureza criminal relacionados a questões tributárias. A intenção é facilitar a fiscalização e coibir práticas criminosas, como a lavagem de dinheiro. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, disse que o acordo fortalece a transparência:
(Renan Calheiros) Essa matéria é fundamental para a transparência com a qual nós estamos todos comprometidos e para a fundamental aproximação do Parlamento com a sociedade brasileira. O acordo ele deverá constituir um importante elemento de cooperação entre os dois países na área tributária.
(Repórter) O relator do acordo na Comissão de Relações Exteriores, senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que o tratado segue as normas estabelecidas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, OCDE. O senador informou que o documento foi assinado no auge da crise financeira que assolou a economia dos Estados Unidos.
(Jorge Viana) O assunto que resultou no acordo para a organização sobre a matéria entrou na agenda política internacional por conta, sobretudo, da crise financeira, mas também por conta de evasão fiscal, de crimes praticados nessas transações comerciais.
(Repórter) O acordo foi firmado entre o Brasil e os Estados Unidos em 2007. O texto aprovado pelo Senado segue para a promulgação.
LOC: O ACORDO PERMITE A TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE OS DOIS PAÍSES SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O acordo vai permitir que Brasil e Estados Unidos troquem informações que possam ser relevantes para os dois países na área tributária e sobre o cumprimento das legislações internas. Também serão compartilhados dados que tratam do lançamento, da cobrança e da execução de impostos e sobre processos de natureza criminal relacionados a questões tributárias. A intenção é facilitar a fiscalização e coibir práticas criminosas, como a lavagem de dinheiro. O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, disse que o acordo fortalece a transparência:
(Renan Calheiros) Essa matéria é fundamental para a transparência com a qual nós estamos todos comprometidos e para a fundamental aproximação do Parlamento com a sociedade brasileira. O acordo ele deverá constituir um importante elemento de cooperação entre os dois países na área tributária.
(Repórter) O relator do acordo na Comissão de Relações Exteriores, senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que o tratado segue as normas estabelecidas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, OCDE. O senador informou que o documento foi assinado no auge da crise financeira que assolou a economia dos Estados Unidos.
(Jorge Viana) O assunto que resultou no acordo para a organização sobre a matéria entrou na agenda política internacional por conta, sobretudo, da crise financeira, mas também por conta de evasão fiscal, de crimes praticados nessas transações comerciais.
(Repórter) O acordo foi firmado entre o Brasil e os Estados Unidos em 2007. O texto aprovado pelo Senado segue para a promulgação.
