Renan deve confirmar votação do Orçamento para semana que vem
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO SE REÚNE NESTA QUINTA-FEIRA COM O PRESIDENTE DA CÂMARA PARA CONFIRMAR A VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO NA PRÓXIMA SEMANA.
LOC: A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA APRECIAÇÃO DOS VETOS ANTES DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de que os vetos não precisam ser apreciados pela ordem cronológica, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, se reúne nesta quarta-feira com o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, para definir a data de votação do Orçamento Geral da União de 2013. O relator do projeto, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, afirmou que a proposta, que trata das receitas e despesas do governo federal, deverá ser votada já na próxima semana.
(Romero Jucá) A votação do STF nos dá a condição de votar agora rapidamente o Orçamento. Estamos conversando com o presidente Renan para marcar a sessão do Congresso para terça ou quarta-feira e a gente tenha condição efetiva de aprovar o Orçamento porque é importante para o Brasil. O Orçamento representa mais investimentos, geração de emprego, crescimento econômico e a melhoria do trabalho junto à população. O serviço público melhora com o funcionamento do Orçamento.
(Repórter) Mas o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira, de São Paulo, adiantou que a oposição só vai permitir a votação do Orçamento Geral de 2013 após a apreciação dos vetos.
(Aloysio Nunes) A Constituição diz com toda clareza que nenhuma proposição, nenhum projeto como é o caso do Orçamento, pode ser votado pelo Congresso enquanto houver vetos que ainda não foram votados. A decisão do Supremo não toca neste assunto. O que a decisão do Supremo diz é que o Congresso na apreciação dos vetos não precisa seguir a ordem cronológica da sua comunicação ao Senado.
(Repórter) O Orçamento de 2013 deveria ter sido votado em dezembro. Mas a polêmica relacionada ao veto à Lei dos Royalties fez com que o Congresso Nacional adiasse a apreciação do projeto para após uma decisão do Supremo Tribunal Federal. O Palácio do Planalto temia questionamentos da execução do Orçamento sem um veredicto da Suprema Corte.
LOC: A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA APRECIAÇÃO DOS VETOS ANTES DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de que os vetos não precisam ser apreciados pela ordem cronológica, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, se reúne nesta quarta-feira com o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, para definir a data de votação do Orçamento Geral da União de 2013. O relator do projeto, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, afirmou que a proposta, que trata das receitas e despesas do governo federal, deverá ser votada já na próxima semana.
(Romero Jucá) A votação do STF nos dá a condição de votar agora rapidamente o Orçamento. Estamos conversando com o presidente Renan para marcar a sessão do Congresso para terça ou quarta-feira e a gente tenha condição efetiva de aprovar o Orçamento porque é importante para o Brasil. O Orçamento representa mais investimentos, geração de emprego, crescimento econômico e a melhoria do trabalho junto à população. O serviço público melhora com o funcionamento do Orçamento.
(Repórter) Mas o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira, de São Paulo, adiantou que a oposição só vai permitir a votação do Orçamento Geral de 2013 após a apreciação dos vetos.
(Aloysio Nunes) A Constituição diz com toda clareza que nenhuma proposição, nenhum projeto como é o caso do Orçamento, pode ser votado pelo Congresso enquanto houver vetos que ainda não foram votados. A decisão do Supremo não toca neste assunto. O que a decisão do Supremo diz é que o Congresso na apreciação dos vetos não precisa seguir a ordem cronológica da sua comunicação ao Senado.
(Repórter) O Orçamento de 2013 deveria ter sido votado em dezembro. Mas a polêmica relacionada ao veto à Lei dos Royalties fez com que o Congresso Nacional adiasse a apreciação do projeto para após uma decisão do Supremo Tribunal Federal. O Palácio do Planalto temia questionamentos da execução do Orçamento sem um veredicto da Suprema Corte.
