Onda de ataques em Santa Catarina preocupa população e senadores
LOC: A RECENTE ONDA DE ATAQUES EM SANTA CATARINA PREOCUPA A POPULAÇÃO E OS SENADORES DO ESTADO.
LOC: ATÉ A MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, FORAM REGISTRADOS MAIS DE 70 ATAQUES EM 23 CIDADES CATARINENSES. O GOVERNO FEDERAL OFERECEU O ENVIO DE TROPAS E VAGAS EM PRESÍDIOS FEDERAIS PARA IMPEDIR NOVOS ATENTADOS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: A onda de violência em Santa Catarina começou há uma semana no Vale do Itajaí e se espalhou por mais de 20 cidades do estado. Entre os atentados registrados, estão disparos de arma de fogo contra policiais militares, agentes penitenciários e delegacias, além de ônibus e carros incendiados. O governo federal ofereceu ajuda com o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública e de policiais federais. Também colocou à disposição 300 vagas em presídios federais para transferir presos catarinenses de facções criminosas suspeitas de dar as ordens e comandar os ataques. O policiamento também foi reforçado em todas as regiões para tentar acalmar a população. O jornalista Jaime Avendaño, de Timbó, cidade com cerca de 30 mil habitantes, disse que as pessoas estão apreensivas com a crise na segurança pública.
(Jaime) Isso causa muita apreensão para a população, principalmente para quem é usuário do transporte coletivo. De qualquer forma é uma situação apreensiva, as pessoas estão preocupadas e de qualquer forma o que a gente sente e conversa com as pessoas é que elas querem que isto termine, né? Porque a gente não está acostumado a ver isso aqui.
(REPÓRTER) O senador Casildo Maldaner, do PMDB catarinense, defendeu mudanças no sistema prisional do estado e cobrou uma reação enérgica das autoridades para impedir que a população fique refém do crime organizado.
(Casildo) A ação criminosa que atinge Santa Catarina exige uma resposta articulada, rápida e enérgica das autoridades policiais, na repressão da violência, garantindo a segurança da população. Essa é a prioridade número um, aliada à apuração da responsabilidade desses atos e à correspondente punição por sua autoria.
(REPÓRTER) Esta é segunda onda de violência registrada em Santa Catarina. Em novembro de 2012, 47 pessoas foram presas, três suspeitos morreram em confrontos com a polícia e 39 ônibus e automóveis foram incendiados.
LOC: ATÉ A MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, FORAM REGISTRADOS MAIS DE 70 ATAQUES EM 23 CIDADES CATARINENSES. O GOVERNO FEDERAL OFERECEU O ENVIO DE TROPAS E VAGAS EM PRESÍDIOS FEDERAIS PARA IMPEDIR NOVOS ATENTADOS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: A onda de violência em Santa Catarina começou há uma semana no Vale do Itajaí e se espalhou por mais de 20 cidades do estado. Entre os atentados registrados, estão disparos de arma de fogo contra policiais militares, agentes penitenciários e delegacias, além de ônibus e carros incendiados. O governo federal ofereceu ajuda com o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública e de policiais federais. Também colocou à disposição 300 vagas em presídios federais para transferir presos catarinenses de facções criminosas suspeitas de dar as ordens e comandar os ataques. O policiamento também foi reforçado em todas as regiões para tentar acalmar a população. O jornalista Jaime Avendaño, de Timbó, cidade com cerca de 30 mil habitantes, disse que as pessoas estão apreensivas com a crise na segurança pública.
(Jaime) Isso causa muita apreensão para a população, principalmente para quem é usuário do transporte coletivo. De qualquer forma é uma situação apreensiva, as pessoas estão preocupadas e de qualquer forma o que a gente sente e conversa com as pessoas é que elas querem que isto termine, né? Porque a gente não está acostumado a ver isso aqui.
(REPÓRTER) O senador Casildo Maldaner, do PMDB catarinense, defendeu mudanças no sistema prisional do estado e cobrou uma reação enérgica das autoridades para impedir que a população fique refém do crime organizado.
(Casildo) A ação criminosa que atinge Santa Catarina exige uma resposta articulada, rápida e enérgica das autoridades policiais, na repressão da violência, garantindo a segurança da população. Essa é a prioridade número um, aliada à apuração da responsabilidade desses atos e à correspondente punição por sua autoria.
(REPÓRTER) Esta é segunda onda de violência registrada em Santa Catarina. Em novembro de 2012, 47 pessoas foram presas, três suspeitos morreram em confrontos com a polícia e 39 ônibus e automóveis foram incendiados.
