CAE deve examinar criação do Plano Nacional de Educação
LOC: NESTA SEMANA, A SAÚDE E A EDUCAÇÃO SÃO DESTAQUES NA PAUTA DAS COMISSÕES DO SENADO. A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DEVE VOTAR O CHAMADO ATO MÉDICO.
LOC: JÁ A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS EXAMINA A CRIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, QUE DETERMINA O INVESTIMENTO DE 10 POR CENTO DO PIB NO SETOR. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Na terça-feira, as comissões de Assuntos Sociais e a de Direitos Humanos se reúnem para discutir o estatuto da juventude. No mesmo dia, os deputados e senadores da CPI do Cachoeira devem votar o relatório final com as conclusões da Comissão. Na terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos analisa a criação do Plano Nacional de Educação. A proposta estabelece 20 metas educacionais que o país deve atingir em dez anos. Entre elas, o fim do analfabetismo e a ampliação de vagas em creches e no ensino integral. Também determina o investimento de dez por cento do Produto Interno Bruto em educação. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, o mais importante é definir onde será aplicado o dinheiro
(Cristovam) Nós vamos gastar mais dinheiro em equipamentos ou vamos combinar o gasto em equipamentos com gastos em formação do professor para usar o equipamento?” (Cardim) Além da educação, a saúde também está entre as prioridades na pauta das comissões. Na quarta-feira a Comissão de Assuntos Sociais deve examinar o chamado Ato Médico. O texto busca garantir melhor atendimento aos pacientes e estabelece as competências e atividades exclusivas dos profissionais formados em medicina. O assunto é polêmico mas o senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que é médico, negou qualquer tipo de cerceamento aos outros profissionais da saúde e descartou a possibilidade de uma reserva de mercado para os médicos.
(Davim) A matéria não cerceia nenhum profissional de exercer suas atividades, sua profissão. Não é uma matéria corporativa que fortalece a corporação médica
(REPÓRTER) Ainda na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça deve votar um pedido para ouvir o publicitário Marcos Valério, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento no "mensalão".
LOC: NA SEGUNDA-FEIRA, OS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS FAZEM UM BALANÇO DE TODAS AS ATIVIDADES DO COLEGIADO NOS DOIS ÚLTIMOS ANOS.
LOC: NESTE PERÍODO, FORAM ANALISADAS 530 PROPOSTAS E FEITAS 152 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARA DISCUTIR OS MAIS DIVERSOS TEMAS, COMO POR EXEMPLO, O FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO E AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS.
LOC: JÁ A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS EXAMINA A CRIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, QUE DETERMINA O INVESTIMENTO DE 10 POR CENTO DO PIB NO SETOR. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: Na terça-feira, as comissões de Assuntos Sociais e a de Direitos Humanos se reúnem para discutir o estatuto da juventude. No mesmo dia, os deputados e senadores da CPI do Cachoeira devem votar o relatório final com as conclusões da Comissão. Na terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos analisa a criação do Plano Nacional de Educação. A proposta estabelece 20 metas educacionais que o país deve atingir em dez anos. Entre elas, o fim do analfabetismo e a ampliação de vagas em creches e no ensino integral. Também determina o investimento de dez por cento do Produto Interno Bruto em educação. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, o mais importante é definir onde será aplicado o dinheiro
(Cristovam) Nós vamos gastar mais dinheiro em equipamentos ou vamos combinar o gasto em equipamentos com gastos em formação do professor para usar o equipamento?” (Cardim) Além da educação, a saúde também está entre as prioridades na pauta das comissões. Na quarta-feira a Comissão de Assuntos Sociais deve examinar o chamado Ato Médico. O texto busca garantir melhor atendimento aos pacientes e estabelece as competências e atividades exclusivas dos profissionais formados em medicina. O assunto é polêmico mas o senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que é médico, negou qualquer tipo de cerceamento aos outros profissionais da saúde e descartou a possibilidade de uma reserva de mercado para os médicos.
(Davim) A matéria não cerceia nenhum profissional de exercer suas atividades, sua profissão. Não é uma matéria corporativa que fortalece a corporação médica
(REPÓRTER) Ainda na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça deve votar um pedido para ouvir o publicitário Marcos Valério, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento no "mensalão".
LOC: NA SEGUNDA-FEIRA, OS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS FAZEM UM BALANÇO DE TODAS AS ATIVIDADES DO COLEGIADO NOS DOIS ÚLTIMOS ANOS.
LOC: NESTE PERÍODO, FORAM ANALISADAS 530 PROPOSTAS E FEITAS 152 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARA DISCUTIR OS MAIS DIVERSOS TEMAS, COMO POR EXEMPLO, O FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO E AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS.
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