CPI quer mais detalhes sobre adoção irregular em município da Bahia
LOC: A CPI DO TRÁFICO DE PESSOAS QUER MAIS DETALHES SOBRE O CASO DE ADOÇÃO IRREGULAR NO MUNICÍPIO BAIANO DE MONTE SANTO.
LOC: O JUIZ DA CIDADE QUE CONSTATOU AS IRREGULARIDADES E AS FAMILIAS QUE TÊM A GUARDA DOS CINCO IRMÃOS QUE FORAM SEPARADOS DEVEM FALAR À CPI NESTA TERÇA FEIRA. A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Os senadores devem ouvir na reunião o juiz de Monte Santo, Luiz Roberto Cappio e as famílias do estado de São Paulo que detêm a guarda provisória das cinco crianças retiradas de uma família pobre do município de Monte Santo na Bahia. Por meio de correspondência enviada à CPI, as famílias que receberam as crianças manifestaram o desejo de dar a sua versão sobre o caso, conforme explicou a senadora Lídice da Matta, do PSB da Bahia, relatora da comissão.
(Lidice da Matta) Achamos importante que a família também possa se pronunciar até para que nós possamos conhecer todas as versões à respeito do fato.
(REPÓRTER) Luiz Roberto Cappio é o atual juiz da cidade de Monte Santo. Foi ele quem encontrou as irregularidades nos processos de adoção autorizados pelo juiz anterior, Vitor Bizerra. Ele teria permitido que cinco crianças da mesma família fossem adotadas por quatro casais de São Paulo em apenas vinte e quatro horas, sem respeitar regras como o estágio de convivência das crianças com os candidatos a pais adotivos e sem a participação do Ministério Público no Processo. O senador Paulo Davim, do PV do rio Grande do Norte, vice presidente da comissão, acredita que o trabalho da CPI pode ajudar a desmantelar as quadrilhas que já atuam na Bahia e com indícios de presença em outros estados.
(Paulo Davim) através do esforço de todos que fazemos a CPI do tráfico de pessoas queremos jogar luz nos casos que ainda suas investigações não foram concluídas. Para enfrentarmos essas quadrilhas precisamos contar com o apoio da sociedade.
(REPÓRTER) O caso envolvendo as cinco crianças de Monte Santo aconteceu em junho de 2011. O juiz Luiz Roberto Cappio, de Monte Santo, deve receber proteção especial da policia federal, uma vez que recebeu ameaças de morte devido as denúncias.
LOC: O JUIZ DA CIDADE QUE CONSTATOU AS IRREGULARIDADES E AS FAMILIAS QUE TÊM A GUARDA DOS CINCO IRMÃOS QUE FORAM SEPARADOS DEVEM FALAR À CPI NESTA TERÇA FEIRA. A REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: Os senadores devem ouvir na reunião o juiz de Monte Santo, Luiz Roberto Cappio e as famílias do estado de São Paulo que detêm a guarda provisória das cinco crianças retiradas de uma família pobre do município de Monte Santo na Bahia. Por meio de correspondência enviada à CPI, as famílias que receberam as crianças manifestaram o desejo de dar a sua versão sobre o caso, conforme explicou a senadora Lídice da Matta, do PSB da Bahia, relatora da comissão.
(Lidice da Matta) Achamos importante que a família também possa se pronunciar até para que nós possamos conhecer todas as versões à respeito do fato.
(REPÓRTER) Luiz Roberto Cappio é o atual juiz da cidade de Monte Santo. Foi ele quem encontrou as irregularidades nos processos de adoção autorizados pelo juiz anterior, Vitor Bizerra. Ele teria permitido que cinco crianças da mesma família fossem adotadas por quatro casais de São Paulo em apenas vinte e quatro horas, sem respeitar regras como o estágio de convivência das crianças com os candidatos a pais adotivos e sem a participação do Ministério Público no Processo. O senador Paulo Davim, do PV do rio Grande do Norte, vice presidente da comissão, acredita que o trabalho da CPI pode ajudar a desmantelar as quadrilhas que já atuam na Bahia e com indícios de presença em outros estados.
(Paulo Davim) através do esforço de todos que fazemos a CPI do tráfico de pessoas queremos jogar luz nos casos que ainda suas investigações não foram concluídas. Para enfrentarmos essas quadrilhas precisamos contar com o apoio da sociedade.
(REPÓRTER) O caso envolvendo as cinco crianças de Monte Santo aconteceu em junho de 2011. O juiz Luiz Roberto Cappio, de Monte Santo, deve receber proteção especial da policia federal, uma vez que recebeu ameaças de morte devido as denúncias.
