CCJ aprova incentivo para agricultores que preservam florestas
LOC: OS AGRICULTORES PODERÃO RECEBER UM PAGAMENTO PARA PRESERVAR AS FLORESTAS.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO APROVADO PELA CCJ, QUE CRIA O SISTEMA NACIONAL DE REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO FLORESTAL. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O Sistema de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, conhecido como Redd +, incentiva projetos para a utilização sustentável de recursos naturais e que buscam diminuir as emissões de gases de efeito estufa. A iniciativa também prevê benefícios para os proprietários rurais que desenvolvam ações para preservar a floresta. O princípio segue a regra do mercado de carbono, que permite a quem polui o planeta com a emissão de gases tóxicos, compensar com pagamento monetário a quem preserva. O sistema deve ser financiado com verbas dos fundos sobre Mudança do Clima, Amazônico, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Florestal, além de doações e recursos previstos no orçamento. Durante o debate, os senadores lembraram que o Sistema já estava previsto na Política Nacional de Mudança de Clima, no Código Florestal e em tratados internacionais assinados pelo Brasil. Para o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, a iniciativa vai estimular os produtores a manter a floresta.
(Luiz Henrique) No dia em que a árvore em pé valer mais ou tanto que a árvore cerrada, deitada, as nossas florestas estão salvas. Atribuir valor econômico à floresta é a política mais eficaz, muito mais do que comando e controle, pra garantir a preservação ambiental.
(REPÓRTER) A proposta ainda deve ser analisada pelas Comissões de Assuntos Econômicos e de Meio Ambiente, antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
LOC: É O QUE DETERMINA UM PROJETO APROVADO PELA CCJ, QUE CRIA O SISTEMA NACIONAL DE REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO FLORESTAL. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O Sistema de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, conhecido como Redd +, incentiva projetos para a utilização sustentável de recursos naturais e que buscam diminuir as emissões de gases de efeito estufa. A iniciativa também prevê benefícios para os proprietários rurais que desenvolvam ações para preservar a floresta. O princípio segue a regra do mercado de carbono, que permite a quem polui o planeta com a emissão de gases tóxicos, compensar com pagamento monetário a quem preserva. O sistema deve ser financiado com verbas dos fundos sobre Mudança do Clima, Amazônico, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Florestal, além de doações e recursos previstos no orçamento. Durante o debate, os senadores lembraram que o Sistema já estava previsto na Política Nacional de Mudança de Clima, no Código Florestal e em tratados internacionais assinados pelo Brasil. Para o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, a iniciativa vai estimular os produtores a manter a floresta.
(Luiz Henrique) No dia em que a árvore em pé valer mais ou tanto que a árvore cerrada, deitada, as nossas florestas estão salvas. Atribuir valor econômico à floresta é a política mais eficaz, muito mais do que comando e controle, pra garantir a preservação ambiental.
(REPÓRTER) A proposta ainda deve ser analisada pelas Comissões de Assuntos Econômicos e de Meio Ambiente, antes de ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
