Tratamento contra o câncer terá de inciar 60 dias após diagnóstico
LOC: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, SUS, TERÁ DE INICIAR O TRATAMENTO DE PACIENTES COM CÂNCER NO MÁXIMO 60 DIAS APÓS O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NESTA TERÇA-FEIRA PELO PLENÁRIO DO SENADO. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) De acordo com o projeto, num prazo máximo de dois meses após ser diagnosticado com câncer, o paciente terá, obrigatoriamente, acesso aos tratamentos disponíveis para combater a doença, incluindo cirurgia, radioterapia, quimioterapia e o recebimento gratuito de analgésicos como morfina. Dependendo da necessidade terapêutica do paciente, o prazo para o atendimento será ainda menor do que esses 60 dias. Ainda conforme o projeto, os estados deverão instalar serviços especializados em oncologia, como forma de melhorar o atendimento aos usuários. Na avaliação da senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, relatora da matéria, a aprovação do texto vai contribuir para reduzir a mortalidade das vítimas de câncer em todo o país.
(Ana Amélia) Essa decisão tomada pelo Senado vai salvar muitas vidas. Se você faz um diagnóstico e identifica a incidência de câncer, e tendo o início imediato do tratamento, no máximo até 60 dias, pode ser antes, você tem aí um caminho garantido de sucesso para vencer a doença. Se iniciar o tratamento na hora adequada as chances de cura são muito grandes.
(Repórter) Ana Amélia lembrou, ainda, que a aprovação da matéria ocorreu no final de um mês em que milhões de pessoas no Brasil e no mundo se mobilizaram para alertar sobre a necessidade de prevenção ao câncer de mama.
(Ana Amélia) Coincidentemente nós estamos encerrando o outubro rosa, que é o mês dedicado ao alerta e à prevenção para as mulheres no caso do câncer de mama, penso que nós, dessa forma, estamos fazendo uma celebração adequada do encerramento do outubro rosa.
(Repórter) O projeto foi apresentado em 1997 pelo então senador Osmar Dias, e já havia passado também pela Câmara dos Deputados. Após ter sua votação concluída nesta terça-feira pelos senadores, o texto segue agora para a sanção da presidente da República.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NESTA TERÇA-FEIRA PELO PLENÁRIO DO SENADO. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) De acordo com o projeto, num prazo máximo de dois meses após ser diagnosticado com câncer, o paciente terá, obrigatoriamente, acesso aos tratamentos disponíveis para combater a doença, incluindo cirurgia, radioterapia, quimioterapia e o recebimento gratuito de analgésicos como morfina. Dependendo da necessidade terapêutica do paciente, o prazo para o atendimento será ainda menor do que esses 60 dias. Ainda conforme o projeto, os estados deverão instalar serviços especializados em oncologia, como forma de melhorar o atendimento aos usuários. Na avaliação da senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, relatora da matéria, a aprovação do texto vai contribuir para reduzir a mortalidade das vítimas de câncer em todo o país.
(Ana Amélia) Essa decisão tomada pelo Senado vai salvar muitas vidas. Se você faz um diagnóstico e identifica a incidência de câncer, e tendo o início imediato do tratamento, no máximo até 60 dias, pode ser antes, você tem aí um caminho garantido de sucesso para vencer a doença. Se iniciar o tratamento na hora adequada as chances de cura são muito grandes.
(Repórter) Ana Amélia lembrou, ainda, que a aprovação da matéria ocorreu no final de um mês em que milhões de pessoas no Brasil e no mundo se mobilizaram para alertar sobre a necessidade de prevenção ao câncer de mama.
(Ana Amélia) Coincidentemente nós estamos encerrando o outubro rosa, que é o mês dedicado ao alerta e à prevenção para as mulheres no caso do câncer de mama, penso que nós, dessa forma, estamos fazendo uma celebração adequada do encerramento do outubro rosa.
(Repórter) O projeto foi apresentado em 1997 pelo então senador Osmar Dias, e já havia passado também pela Câmara dos Deputados. Após ter sua votação concluída nesta terça-feira pelos senadores, o texto segue agora para a sanção da presidente da República.
