Randolfe defende que procuradores prossigam com investigações da CPI
LOC: SENADOR QUER QUE PROCURADORES TENHAM ACESSO A DOCUMENTOS EM PODER DA CPI MISTA DO CACHOEIRA PARA INVESTIGAR O QUE AINDA NÃO FOI ANALISADO PELA COMISSÃO.
LOC: O PRESIDENTE DO COLEGIADO DISSE QUE O COMPARTILHAMENTO DE DADOS DEPENDERÁ DE UMA ORDEM JUDICIAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Diante da indefinição sobre a prorrogação dos trabalhos da CPI Mista do Cachoeira, o senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, se reuniu com os procuradores Léa Batista e Daniel Salgado para pedir que o Ministério Público Federal de Goiás avance nas investigações do esquema de corrupção do contraventor Carlos Ramos. Ele argumentou que a CPI se limitou a analisar o que o próprio Ministério Público e a Polícia Federal já apuraram da organização criminosa. O senador destacou que o desafio agora da CPI é descobrir a origem e o destino dos recursos repassados para 18 empresas de fachada de Cachoeira identificadas pela Comissão. Como a CPI tem a previsão de término no dia 4 de novembro, Randolfe espera que os procuradores analisem a documentação em poder da CPI.
(Randolfe) Acho que é a melhor coisa que pode acontecer agora, é o compartilhamento dos dados que existem na CPI com o Ministério Público Federal. Não tenho otimismo sobre o pouco tempo que tem e o que pode ser feito pela CPI. O melhor que a CPI pode fazer a essa altura é compartilhar os dados que tem com o Ministério Público. E ao Ministério Público tenho certeza que caberá as ações seguintes.
REP: O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, lembrou que a Comissão já se propôs a fazer o compartilhamento das informações. Mas explicou que os procuradores só terão acesso aos dados depois de fazerem um pedido judicial devidamente fundamentado. Vital do Rêgo elogiou a iniciativa do senador Randolfe de partir para outra linha de investigação.
(Vital) Vai nesse caminho também, busca esse caminho para cada vez mais o nosso trabalho ser integrado com o Ministério Público. Acho que é uma iniciativa individual com base nos estudos que o senador fez e que procura com toda qualidade do seu trabalho buscar as informações. Isso faz parte do trabalho do senador. Espero que a CPI possa ajudar o senador a investigar.
REP: A CPI retoma as audiências públicas na segunda semana de outubro, quando os integrantes poderão discutir a prorrogação das investigações.
LOC: O PRESIDENTE DO COLEGIADO DISSE QUE O COMPARTILHAMENTO DE DADOS DEPENDERÁ DE UMA ORDEM JUDICIAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Diante da indefinição sobre a prorrogação dos trabalhos da CPI Mista do Cachoeira, o senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, se reuniu com os procuradores Léa Batista e Daniel Salgado para pedir que o Ministério Público Federal de Goiás avance nas investigações do esquema de corrupção do contraventor Carlos Ramos. Ele argumentou que a CPI se limitou a analisar o que o próprio Ministério Público e a Polícia Federal já apuraram da organização criminosa. O senador destacou que o desafio agora da CPI é descobrir a origem e o destino dos recursos repassados para 18 empresas de fachada de Cachoeira identificadas pela Comissão. Como a CPI tem a previsão de término no dia 4 de novembro, Randolfe espera que os procuradores analisem a documentação em poder da CPI.
(Randolfe) Acho que é a melhor coisa que pode acontecer agora, é o compartilhamento dos dados que existem na CPI com o Ministério Público Federal. Não tenho otimismo sobre o pouco tempo que tem e o que pode ser feito pela CPI. O melhor que a CPI pode fazer a essa altura é compartilhar os dados que tem com o Ministério Público. E ao Ministério Público tenho certeza que caberá as ações seguintes.
REP: O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, lembrou que a Comissão já se propôs a fazer o compartilhamento das informações. Mas explicou que os procuradores só terão acesso aos dados depois de fazerem um pedido judicial devidamente fundamentado. Vital do Rêgo elogiou a iniciativa do senador Randolfe de partir para outra linha de investigação.
(Vital) Vai nesse caminho também, busca esse caminho para cada vez mais o nosso trabalho ser integrado com o Ministério Público. Acho que é uma iniciativa individual com base nos estudos que o senador fez e que procura com toda qualidade do seu trabalho buscar as informações. Isso faz parte do trabalho do senador. Espero que a CPI possa ajudar o senador a investigar.
REP: A CPI retoma as audiências públicas na segunda semana de outubro, quando os integrantes poderão discutir a prorrogação das investigações.
