Governos podem ser obrigados a ter ações para crianças e adolescentes
LOC: OS GOVERNOS EM TODOS OS NÍVEIS PODEM SER OBRIGADOS A TER AÇÕES VOLTADAS PARA A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES.
LOC: ENTRE ELAS, A PROIBIÇÃO DA VENDA DE ALIMENTOS GORDUROSOS DENTRO DAS ESCOLAS. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) Já está na Comissão de Direitos Humanos o projeto do senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, que obriga o poder público, em todos os níveis, a adotar políticas públicas voltadas para a alimentação saudável de crianças e adolescentes. Entre estas medidas estão o controle da propaganda de alimentos não-saudáveis, a rotulagem destes alimentos e ainda a restrição da venda nas escolas. Gim Argello usa na defesa de seu projeto um relatório da Organização Mundial da Saúde, que mostra que a obesidade virou um grave problema em todo o planeta. Grande parte das doenças não-transmissíveis - como as cardíacas e o câncer - está associada à alimentação não-saudável, e mata todos os anos cerca de 60 milhões de pessoas. E hoje, no Brasil, quase um terço da população sofre de "sobrepeso". As pesquisas também mostram que as crianças e os jovens são o principal alvo da indústria publicitária voltada para o estímulo do consumo de alimentos. Entre os classificados pelo Ministério da Saúde como os mais danosos, estão os com teores elevados de gordura trans, de açúcar e de sódio, além das bebidas com baixo valor nutricional. Por isso, Gim Argello acredita que esta situação precisa mudar, para reduzir o impacto sobre a saúde e os hábitos criados nos mais jovens.
(Gim Argello) Você é o que você come. Não faz sentido a gente não estabelecer, não mostrar para as crianças e pros adolescentes que não tem coisa melhor do que as coisas naturais. Que você comer abobrinha, comer chuchu, muita verdura.
(Repórter) O projeto está sendo relatado pela senadora Angela Portela, do PT de Roraima.
LOC: ENTRE ELAS, A PROIBIÇÃO DA VENDA DE ALIMENTOS GORDUROSOS DENTRO DAS ESCOLAS. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) Já está na Comissão de Direitos Humanos o projeto do senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal, que obriga o poder público, em todos os níveis, a adotar políticas públicas voltadas para a alimentação saudável de crianças e adolescentes. Entre estas medidas estão o controle da propaganda de alimentos não-saudáveis, a rotulagem destes alimentos e ainda a restrição da venda nas escolas. Gim Argello usa na defesa de seu projeto um relatório da Organização Mundial da Saúde, que mostra que a obesidade virou um grave problema em todo o planeta. Grande parte das doenças não-transmissíveis - como as cardíacas e o câncer - está associada à alimentação não-saudável, e mata todos os anos cerca de 60 milhões de pessoas. E hoje, no Brasil, quase um terço da população sofre de "sobrepeso". As pesquisas também mostram que as crianças e os jovens são o principal alvo da indústria publicitária voltada para o estímulo do consumo de alimentos. Entre os classificados pelo Ministério da Saúde como os mais danosos, estão os com teores elevados de gordura trans, de açúcar e de sódio, além das bebidas com baixo valor nutricional. Por isso, Gim Argello acredita que esta situação precisa mudar, para reduzir o impacto sobre a saúde e os hábitos criados nos mais jovens.
(Gim Argello) Você é o que você come. Não faz sentido a gente não estabelecer, não mostrar para as crianças e pros adolescentes que não tem coisa melhor do que as coisas naturais. Que você comer abobrinha, comer chuchu, muita verdura.
(Repórter) O projeto está sendo relatado pela senadora Angela Portela, do PT de Roraima.
